segunda-feira, julho 30, 2007

Condicionamento da população para a Lei Dominical

A mensagem profética do Apocalipse demonstra que a crise final deste mundo antes da volta de Cristo será em torno da Lei de Deus, envolvendo a batalha entre o sábado bíblico e o enganoso descanso dominical (Para saber mais, leia a série "A questão básica na crise final", Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4).

Levando em consideração que, no passado, já surgiram várias Leis Dominicais (chamadas nos EUA de Blue Laws), como poderemos identificar a Lei Dominical final e ter certeza de que não será apenas mais uma quando surgir? Simples; mediante dois fatos:
1ª) A Lei Dominical que desencadeará a crise final no mundo, antes da Volta de Cristo, será quase universal e não apenas local como as anteriores.
2ª) O argumento usado para favorecer a implantação da Lei Dominical final será diferente daqueles usados em casos anteriores: "Declarar-se-á que os homens estão ofendendo a Deus pela violação do descanso dominical; que este pecado acarretou calamidades [desastres naturais] que não cessarão antes que a observância do domingo seja estritamente imposta." (O Grande Conflito, p. 590).

Nos últimos anos, a mídia tem destacado repetidamente os problemas ambientais, em especial os fatores "aquecimento global" e "mudanças climáticas". Verdades e inverdades têm sido usadas pelos especialistas para demonstrar que o homem é 100% responsável pelas mudanças climáticas do planeta (Para saber mais, leia a análise "ECOmenismo: uma verdade inconveniente, Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4, Parte 5, Parte 6).

MAIS FATOS:

1- A ligação que faltava fazer entre o "aquecimento global" e os desastres naturais, a fim de justificar no futuro a implantação da Lei Dominical para "salvar o planeta", acaba de surgir na mídia.
2- A falta de unanimidade em relação às conseqüências do tal "aquecimento global" faz surgir previsões contraditórias. Exemplo: Mais furacões em 2007 ou Menos furacões em 2007?
3- Em conformidade com análise anterior, o Vaticano, mais uma vez, aproveitou a discussão mundial em torno do aquecimento global para dar o seu recado (tendo em vista, é claro, a oportunidade para futuramente sugerir o descanso dominical como remédio para salvar o planeta).

terça-feira, julho 24, 2007

Maior segurança ou menor privacidade?

Os ministros de Relações Exteriores da União Européia aprovaram nesta segunda-feira um acordo que permite aos Estados Unidos ter acesso a uma série de informações pessoais de passageiros de vôos transatlânticos, incluindo orientação sexual, política e religiosa.
Válido por sete anos, o acordo substituirá o atual tratado para a transferência de dados de passageiros, assinado pelas autoridades européias e americanas em 2004 em uma tentativa de identificar integrantes de organizações extremistas.

O prazo de armazenamento das informações foi ampliado de três para 15 anos. Já o número de dados compartilhados foi reduzido de 34 para 19, mas o nível de detalhes aumentou, um fato que vem causando divergências e críticas dentro do próprio bloco.

Pelos termos do novo acordo, o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos terá acesso a endereço, número de cartão de crédito, situação de saúde, eventual associação a sindicatos e origem étnica de todos os passageiros que queiram entrar no país provenientes da Europa, além de eventuais pedidos de refeição especial feitos às companhias aéreas. As informações são fornecidas pelos próprios viajantes ao fazer as reservas.

O comissário europeu de Justiça e Segurança, Franco Frattini, assegurou que dados considerados “delicados” - como orientação sexual, política e religiosa - serão “filtrados” pelos órgãos de segurança americanos e utilizadas “excepcionalmente em casos de ameaça à vida”.

Frattini também ressaltou que o acordo inclui uma cláusula pela qual os EUA se comprometem com a proteção dos dados recebidos, que podem ser utilizados exclusivamente “com o objetivo de prevenir e combater o terrorismo e outros crimes graves”.

Mesmo com essas ressalvas, o supervisor Eeropeu de Proteção de Dados, Peter Hustinx, afirma que o acordo “coloca em risco a proteção de dados na Europa” e “não tem precedente legal”.

Em uma carta enviada ao comissário, Hustinx se diz preocupado com “a falta de um mecanismo legal que permita aos cidadãos europeus protestar contra o uso indevido de suas informações pessoais”.

Na semana passada o Parlamento Europeu declarou que o tratado é “incompatível com os princípios básicos europeus” e que é “lamentável” o fato de que “os dados pessoais de cidadãos da UE sejam tratados de acordo com a legislação dos EUA”.

Os deputados europeus também criticaram a notícia de que Frattini estaria planejando adotar o mesmo esquema de intercâmbio de dados de passageiros aéreos entre os 27 países da UE.

Fonte: BBC Brasil

NOTA: O cenário dos últimos dias está cada vez mais evidente. Em nome do "combate ao terrorismo", as liberdades individuais (incluindo o direito à privacidade) estão sendo reduzidas e controladas. Na verdade, o "combate ao terrorismo" tem funcionado como Cavalo de Tróia para implantar a Nova Ordem Mundial - a Babilônia do Apocalipse. A partir de agora, até a orientação política e religiosa do indivíduo poderão ser usadas para determinar quem é suspeito. Como isso acontecerá sem incorrer em discriminação não ficou nada claro.

quinta-feira, julho 19, 2007

O quartel general do Universo

Se há um assunto que todos as pessoas deveriam compreender em profundidade é a verdade sobre o santuário de Deus. Da compreensão desse tema depende nosso destino eterno. A melhor fonte para a compreensão desse tema é a Bíblia – a Revelação de Deus a humanidade.

Em Êxodo 25:8,9 encontramos Moisés recebendo a ordem divina: "E me farão um santuário, para que eu possa habitar no meio deles. Segundo tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo e para modelo de todos os seus movéis, assim mesmo o fareis". Os judeus construíram um santuário baseado em um "modelo". A palavra hebraica usada para "modelo" (Tabnît) implica necessariamente em algo tridimensional, o que aponta para a existência de um santuário celestial, onde Deus habita e de onde o mesmo Deus governa o Universo (Quartel General). De fato, essa realidade é confirmada por vários outros textos bíblicos:

"Olha desde a tua santa habitação, desde o céu, e abençoa o teu povo, a Israel". Deuteronômio 26:15
"Na minha angústia, invoquei o Senhor, clamei a meu Deus; ele, do seu templo, ouviu a minha voz... Então, a terra se abalou e tremeu...". 2 Samuel 22:7,8.
"Ouve, pois, a súplica do teu servo e do teu povo de Israel, quando orarem neste lugar; ouve no céu, lugar da tua habitação; ouve e perdoa". 1 Reis 8:30.
"A sua voz [dos sacerdotes] foi ouvida, e a sua oração chegou até à sua santa habitação de Deus, até aos céus". 2 Crônicas 30:27.
"O Senhor está no seu santo templo; nos céus tem o Senhor seu trono". Salmo 11:4.
"Na minha angústia, invoquei o Senhor, gritei por socorro ao meu Deus. Ele do seu templo ouviu a minha voz, e o meu clamor lhe penetrou os ouvidos". Salmo 18:6.
"Que o Senhor, do alto do seu santuário, desde os céus, baixou vistas à terra". Salmo 102:19.
"O Senhor, porém, está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra". Habacuque 2:20.
"... possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o senhor erigiu, não o homem". Hebreus 8:1,2.
"Quando, porém, veio Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer, não desta criação". Hebreus 9:11.
"Abriu-se, então, o santuário de Deus, que se acha no céu, e foi vista a arca da Aliança no seu santuário, e sobrevieram relâmpagos, vozes, trovões, terremoto e grande saraivada". Apocalipse 11:19.

Outro fator destacado na Revelação é que o grande conflito começou no santuário celestial:
"Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo". Isaías 14: 12-14. Lúcifer desejava assentar-se no "monte da congregação", porque ali estava localizado o templo de Deus. De fato, dentro das religiões pagãs acreditava-se que os deuses sempre habitavam nos montes (Lúcifer conhecia a realidade celestial e implantou essa realidade no paganismo).
Outro texto interessante encontra-se em Ezequiel 28:11-18 (Oráculo contra o príncipe de Tiro). Ali é mencionado um rei por trás do príncipe de Tiro. Esse rei só pode ser uma entidade espiritual, já que as expressões usadas para descrevê-lo e qualificá-lo não podem aplicar-se a um ser humano: "cheio de sabedoria", "perfeito em seus caminhos" e "estiveste no Éden". No verso 14, este ser espiritual foi descrito como "querubim da guarda ungido". A palavra hebraica usada para "guarda" refere-se à função dos querubins que assistiam a Deus no lugar santíssimo do santuário celestial, o que demonstra que Lúcifer era um desses querubins e que o conflito entre o bem e o mal teve seu início no próprio santuário celestial! Fica claro, então, por que Satanás odeia tanto o ministério do Pai e de Jesus Cristo no santuário celestial.

segunda-feira, julho 16, 2007

EUA serão Roma, alerta historiador

Para o jornalista e historiador Cullen Murphy, uma erosão lenta começa a corroer o Império Americano. Embora creia que muito separe os EUA de seu predecessor cujo fim sepultou a Idade Antiga, fatores de risco os aproximam: a dependência do poder militar e a obsessão por segurança -a um custo insustentável-, a terceirização de funções do governo, a arrogância. Como estancar a queda? "Estaríamos nos ajudando se parássemos de tentar projetar poder em cada canto."

"Are We Rome?", pergunta o título do livro. É uma brincadeira com o som da pergunta que os pais mais ouvem dos filhos durante as viagens, "Are we home yet?", "já chegamos em casa?, e a pergunta que historiadores, analistas e pensadores norte-americanos se fazem cada vez mais: "Nós já somos Roma?".
"Nós", no caso, é o Império Norte-Americano. Responder a essa questão e traçar paralelos entre as duas épocas são o que propõe Cullen Murphy, 55, jornalista e especialista em história medieval, no livro que acaba de lançar, cujo subtítulo é "A Queda de um Império e o Destino dos EUA". "Não, ainda não" é o que ele responde à Folha, numa troca de e-mails.
Ainda assim, acredita, há muitos e perigosos paralelos entre o país comandado por George W. Bush hoje e o império que terminou em 476, ao ver seu exército derrotado pelos soldados de Odoacro, um "bárbaro" que era cristão, conhecia os meandros de Roma e até meses antes servia no mesmo regimento que agora caía.

Leia a seguir os principais trechos da entrevista:

Para usar o duplo sentido do título de seu livro, nós já estamos em Roma? Não, ainda não. Há evidentemente muitas diferenças entre os EUA e o antigo Império Romano, e algumas dessas diferenças podem trazer em si sinais do futuro. Diferentemente de Roma, os EUA são um país de classe média, uma democracia e uma sociedade marcadamente igualitária. Ainda assim, há muitos e perigosos paralelos com a Roma antiga, e eles deveriam preocupar mais os americanos.
Por exemplo, a maneira com que os EUA dependem crescentemente do poder militar para atingir seus objetivos, mesmo com nossas Forças Armadas já no limite de sua capacidade. Ou a terceirização de funções governamentais para empresas privadas, o que enfraquece a capacidade do governo de agir em benefício de todos os seus cidadãos -e aumenta a habilidade dos interesses privados em agir em benefício de poucos. Por fim, a mentalidade que vê os EUA como o centro do sistema solar, com todos os outros países orbitando em torno de nós.

O que mais?
Há pessoas na direita que vêem os EUA como ainda na fase ascendente e ainda no processo de expansão de seu poder no mundo. Há, obviamente, muitos outros, não só na esquerda, que se preocupam com o fato de que a "Pax Americana", como a "Pax Romana" de muitos séculos atrás, ser uma ilusão. Ilusão essa que vai levar os EUA a trilhar um caminho perigoso e fútil, na minha visão.
O processo de "declínio e queda" não vai ser súbito, mas uma erosão lenta, como foi para Roma. O que nós chamamos de "queda de Roma" não foi uma catástrofe ocorrida da noite para o dia, aquela imagem popular dos bárbaros empurrando as portas da cidade. Ao contrário, levou séculos, ocorrendo mais rapidamente em alguns lugares que em outros.
Você pode estar vivendo bem no meio dessa "queda" e não se dar conta. Para alguns, a queda se parece muito com o que vemos agora, aliás: novos povos adquirindo nova autoridade e poder econômico, alguns grupos demográficos novos se mudando para cidades, outros grupos mais antigos se tornando gradualmente marginalizados...


O sr. dedica boa parte do livro à questão da segurança, acha que o preço de manter um império é a constante vigilância. Ironicamente, isso não o levará à ruína?
O custo da segurança -ou, para ser mais preciso, o custo do que achamos ser segurança- é insustentável a longo prazo. Foi insustentável para Roma. É o mesmo dilema: seus Exércitos são muito pequenos para as metas que eles têm de (ou desejam) cumprir, mas ao mesmo tempo muito grandes para serem mantidos por muito tempo. São custosos em termos humanos e financeiros.
Não sei se esse problema tem solução, além da mais óbvia: parar de tentar projetar nosso poder em cada canto do mundo. Nós só estaríamos nos ajudando se fizéssemos isso. Se adotássemos uma política de energia inteligente, por exemplo, que levasse em conta nosso imenso poder tecnológico, poderíamos abrir mão de manter a presença maciça atual no Oriente Médio.


O número de mercenários no Iraque já quase se equivale ao de soldados. O Império Romano fazia o mesmo...
Nesse momento, há 150 mil soldados americanos no Iraque, e cerca de 100 mil mercenários. O problema de manter um Exército muito numeroso em ação é que o preço político se torna muito alto. É muito mais fácil fingir que o número de tropas oficiais está estabilizado -ou mesmo reduzido- e ao mesmo tempo contratar profissionais do setor privado para fazer o serviço. A prática não é nova, mas a proporção atual é inédita.
E não afeta apenas os militares. Há hoje 2 milhões de funcionários públicos no governo federal. Estima-se que haja mais 12 milhões -você leu certo- prestando serviços, em contratos privados, realizando todo tipo de trabalho público, mas empregados por companhias privadas. Pode ser que sejam em tese mais eficientes, menos burocráticos. Mas, com o tempo, a erosão do poder do governo é muito significativa. E, quando houver uma nova crise, o governo pode descobrir tarde demais que não tem autoridade direta para fazer o que deve ser feito. Isso aconteceu em Roma.

A comparação entre Washington e Roma é recorrente. Por que o sr. acha que historiadores a acham tão atraente?
Não vamos nem falar do fato de que Washington e Roma até se parecem fisicamente, com todo aquele mármore se erguendo do pântano. O fato é que Roma era o Estado mais rico, sofisticado e poderoso da época, o que os EUA também são hoje. Como Roma, também têm uma ideologia de superioridade -nossa nota de dólar chega mesmo a usar as palavras de Virgílio para proclamar "Novus Ordo Seclorum", uma nova ordem para os tempos.
Após a Segunda Guerra (1939-45), quando aos EUA foi confiado o papel de líder mundial num grau nunca ocorrido antes (um papel que o país desempenhou de maneira satisfatória por várias décadas, na minha opinião), as pessoas começaram a dizer "Pax Americana", em referência à "Pax Romana". Mas outra razão que leva as pessoas a fazer a comparação entre os dois impérios tem a ver com o que não são as melhores qualidades de ambos: a arrogância, o orgulho excessivo, o fato de sermos voltados para nós mesmos...

De onde a comparação entre o presidente George W. Bush e o imperador Diocleciano? Tenho pensado nos EUA sob a ótica de Diocleciano já há algum tempo, por conta do grande investimento dos últimos anos -a começar de Ronald Reagan, na verdade- em segurança nacional e do declínio relativo de investimento em programas domésticos. A comparação não é absolutamente exata por várias razões. Ainda assim, parece claro para mim que os EUA estão se tornando o Estado que se preocupa em primeiro lugar e principalmente com a segurança nacional em termos militares -o que Diocleciano (284-305) também fez, ao se tornar imperador depois de um período de caos e declínio.
Mas o trecho ao qual você se refere, em que comparo os preparativos para uma viagem ao exterior de Bush aos do imperador, me ocorreu quando meu avião aterrissou na Irlanda e eu vi ambos os Air Force One na pista, cercados por militares, cercas de arame farpado, vigiados com caças com mísseis. Um imperador romano se deslocava pelo mundo com um pesado aparato de segurança -como Bush, levava com ele um governo inteiro em miniatura...


Fonte: Folha de São Paulo, 16 de julho de 2007

Presidente do CELAM afirma que a guarda do domingo é prioridade

Uma das características da grande missão que se quer desenvolver na América Latina a partir da Conferência de Aparecida é despertar nos fiéis a consciência da importância fundamental que o domingo tem para os cristãos e, nesse sentido, a centralidade da Eucaristia.

Foi o que explicou a Zenit esta segunda-feira Dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida (Brasil) e presidente do CELAM (Conselho Episcopal Latino-Americano), durante coletiva de imprensa no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida.

Apesar de ainda não ter formatado o projeto da grande missão que a Igreja Católica desenvolverá nos próximos anos no continente --uma das propostas da Conferência de Aparecida--, o documento final da grande reunião eclesial celebrada em maio traz diretrizes que já permitem visualizar algumas prioridades pastorais dos bispos.

Uma delas, elogiada por Bento XVI na carta que dirigiu ao CELAM autorizando a publicação do Documento de Aparecida, dia 10 de julho, é justamente a prioridade da Eucaristia e a santificação do Dia do Senhor nos programas pastorais.

«A Eucaristia como fonte da missão, na medida em que nós estamos unidos a Cristo pela Eucaristia, e assim temos mais força para testemunhá-lo perante o mundo de hoje», afirmou Dom Damasceno.

O presidente do CELAM comentou ainda sobre a importância fundamental do domingo, «um dia especial para o cristão». «É o dia que substituiu o sábado judaico. O domingo é o primeiro dia da semana, o termo significa Dia do Senhor. E para nós, Dia do Senhor é o dia do Ressuscitado, é o dia da ressurreição de Cristo», destacou.

Segundo o arcebispo, a partir da ressurreição, os cristãos sempre se reuniram aos domingos. «Sempre se reuniram para celebrar o memorial da morte e da ressurreição de Cristo e também para celebrar a Palavra de Deus.»

«É o dia em que os cristãos continuam se reunindo para se alimentar da Palavra, para se alimentar do Corpo de Cristo e, ao mesmo tempo, se encontrar como família de Deus, dar testemunho público e social da sua fé», disse.

De acordo com Dom Damasceno, essa característica dos cristãos era tão forte nos inícios da Igreja que eles eram conhecidos pelos pagãos como «aqueles que se reúnem».

«Os cristãos são aqueles que se reúnem. Os pagãos não se reuniam. Os templos pagãos não são lugares de reunião. É o lugar da morada da divindade, mas não é o lugar para o povo se reunir.»

«O templo como lugar de reunião é próprio dos cristãos --explica. Por isso a palavra Igreja, que quer dizer assembléia, do grego ekklesía, significando reunião, comunidade.»

Segundo o presidente do CELAM, «Deus quer congregar, quer reunir as pessoas». E Ele as reúne «em torno do altar onde nós celebramos o mistério da morte e ressurreição de Cristo, e celebramos também a Palavra de Deus».

Para além da importância de se congregar, o arcebispo destacou a atitude conseguinte dos cristãos, ou seja, o fato de se dispersarem entre o mundo para dar seu testemunho.

«Há esse duplo movimento. Esta sístole e esta diástole, como do coração. O cristão se reúne sempre e se dispersa sempre, para poder levar o fermento, a luz, o sal à sociedade.»

«Nesse sentido é de importância fundamental o domingo --enfatiza. Nós não podemos viver nossa fé isoladamente. O cristão tem de se reunir, tem de se congregar, porque pelo batismo ele é feito membro de uma comunidade, de uma Igreja, de uma família.»

Fonte: Zenit

(Colaboração: Fernando Machado)

NOTA: É inegável que a sociedade está sendo devidamente preparada para a imposição da Lei Dominical.

Lula assinará acordo com o Vaticano

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende assinar acordo diplomático com o Vaticano. Os acertos, que já estariam sendo feitos quando da visita do papa Bento 16 ao Brasil, foram delineados com uma contraproposta, entregue ao Vaticano e que espera ratificação. O documento discute o reconhecimento da personalidade jurídica da Igreja Católica; a isenção fiscal e benefícios tributários já previstos na lei brasileira; o empenho para o planejamento urbano ter espaços para fins religiosos, e a cooperação para preservar “patrimônio histórico, artístico e cultural” da Igreja.

O Vaticano teria feito solicitações negadas pelo governo brasileiro. Entre elas uma que criasse uma regra em que fiéis teriam de assinar “espontaneamente” um “contrato regular de voluntariado” no qual renunciariam “a qualquer direito por serviço às instituições eclesiásticas”. Outros itens negados foram a possibilidade de dedução de imposto de renda nas doações à Santa Sé e a liberação de missionários no acesso a áreas indígenas.

Aceitos parcialmente foram os temas não-polêmicos: estudar regras para anular casamentos religiosos, dar visto a estrangeiros em missão pastoral e reconhecer “títulos e qualificações acadêmicas de estudo universitário” do Brasil e do Vaticano.

Fonte: Jornal Hoje (Outra fonte: Folha Online)

NOTA: Leia mais em Casamento anunciado; Ensino religioso em escolas públicas; Brasil recusa Tratado com a Santa Sé.

Terremoto na terra do sol nascente

Cinco pessoas morreram e mais de 500 ficaram feridas em um terremoto de 6,8 graus na escala aberta de Richter que abalou hoje a região de Niigata, no noroeste do Japão, informou a agência Kyodo. O tremor levou as autoridades locais a emitirem um alerta de tsunami, informou a emissora de TV estatal NHK.

O terremoto, com epicentro a 17 quilômetros de profundidade nas águas do Mar do Japão, aconteceu às 10h13 (10h13 de domingo em Brasília) e provocou o desmoronamento de 20 casas, principalmente na localidade de Kashiwazaki, província de Niigata, assim como um incêndio em uma usina nuclear.

Como conseqüência do forte tremor duas mulheres morreram em Kashiwazaki e 260 pessoas ficaram feridas nas províncias de Niigata e Nagano (noroeste e centro do Japão, respectivamente). O terremoto desencadeou um incêndio no reator de número 3 da usina nuclear Kashiwazaki-Kariwa, da companhia Tokyo Electric Power, que optou por fechar seus outros três reatores.

Segundo as autoridades provinciais, o incêndio já foi totalmente controlado. A companhia elétrica Tohoku Electric Power informou que uma falha no fornecimento de energia deixou cerca de 21.700 lares sem luz na região de Niigata.

O Governo da cidade de Kashiwazaki decidiu suspender o fornecimento de gás na região urbana após detectar rompimentos em encanamentos em várias zonas da cidade.

O tremor também alterou os serviços de transporte na região, com cortes de energia para o trem-bala japonês, Shinkansen, e o fechamento temporário do aeroporto provincial para que os técnicos verificassem a existência de danos na pista de aterrissagem, embora os serviços já funcionem normalmente, segundo a Kyodo.

A agência meteorológica japonesa chegou a emitir um alerta de tsunami para a área da ilha de Sado, no mar do Japão, embora o tenha desativado pouco depois. O Governo japonês iniciou um serviço de emergência para atender os afetados e normalizar a situação na região de Niigata.

Em 23 de outubro de 2004, esta região foi sacudida um terremoto da mesma intensidade, no qual morreram 67 pessoas e 4.800 ficaram feridas. O Japão se encontra em uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo, e os terremotos de grande intensidade são relativamente freqüentes, apesar de não provocarem normalmente danos significativos, já que as construções do país estão preparadas para os tremores.

Fonte: Terra

Leia mais aqui.

domingo, julho 15, 2007

Guerras sem fim

"E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras... Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino". Mateus 24: 6 e 7.

"Os juízos de Deus estão na Terra. As guerras e rumores de guerra, as destruições pelo fogo e inundações, dizem claramente que o tempo de angústia, que aumentará até o fim, está às portas. Não temos tempo a perder. O mundo está insuflado pelo espírito de guerra. As profecias do capítulo onze de Daniel já alcançaram quase o seu final cumprimento" (Beneficência Social, p. 136).

"Hoje os sinais dos tempos declaram que estamos no limiar de grandes e solenes eventos. Tudo em nosso mundo está em agitação. Ante nossos olhos cumprem-se as profecias do Salvador, de acontecimentos que precederiam Sua vinda" (Eventos Finais, p. 66).

OS FATOS:

1) O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou neste sábado (14) um decreto pelo qual o país abandona o tratado das Forças Armadas Convencionais na Europa (FACE), informou o Kremlin em comunicado. A iniciativa foi justificada como reação "às extraordinárias circunstâncias que afetam a segurança da Federação Russa e exigem a adoção de umas medidas inadiáveis", diz a nota oficial divulgada pelas agências russas. Putin havia anunciado pela primeira vez a possibilidade de uma moratória sobre o cumprimento do tratado em abril passado, na sua mensagem sobre o estado da nação. Ele suspende assim um dos mais importantes tratados de desarmamento da Guerra Fria...

Fonte: Portal G1

NOTA: Embora não haja nenhuma declaração de guerra anunciada nessa matéria, o fantasma da Guerra Fria pode estar voltando...

sexta-feira, julho 13, 2007

Ferida mortal curada

"'Vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta'. Apoc. 13:3. A aplicação da chaga mortal indica a queda do papado em 1798. Depois disto, diz o profeta: 'A sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta'. Paulo declara expressamente que o homem do pecado perdurará até ao segundo advento (II Tess. 2:8). Até mesmo ao final do tempo prosseguirá com a sua obra de engano. E diz o escritor do Apocalipse, referindo-se também ao papado: 'Adoraram-na todos os que habitam sobre a Terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida'. Apoc. 13:8. Tanto no Velho como no Novo Mundo o papado receberá homenagem pela honra prestada à instituição do domingo, que repousa unicamente na autoridade da Igreja de Roma... A sagacidade e astúcia da Igreja de Roma são surpreendentes. Ela sabe ler o futuro. Aguarda o seu tempo, vendo que as igrejas protestantes lhe estão prestando homenagem com o aceitar do falso sábado, e se preparam para impô-lo pelos mesmos meios que ela própria empregou em tempos passados. Os que rejeitam a luz da verdade procurarão ainda o auxílio deste poder que a si mesmo se intitula infalível, a fim de exaltarem uma instituição que com ele se originou" (O Grande Conflito, p. 579, 580).

OS FATOS:

1) Desde a assinatura do Tratado de Latrão, em 1929, quando a Santa Sé passou a ser reconhecida como um estado independente, 176 países já estabeleceram relações diplomáticas com a Sé papal.

2) Após a publicação do documento final da 5ª Conferência Episcopal da América Latina e do Caribe (Celam), realizada de 13 a 31 de maio em Aparecida do Norte (SP), a mídia divulgou que Bento XVI viu "com particular apreço as palavras que exortam a dar prioridade à Eucaristia e à santificação do Dia do Senhor nos programas pastorais", contidas neste documento.

3) Recentemente o Vaticano divulgou um Documento no qual afirma que "fora da Igreja Católica não há salvação". Através deste Documento o Vaticano demonstra explicitamente qual é sua verdadeira intenção, ou seja, readquirir a supremacia mundial perdida no fim da Idade Média. Segundo o próprio Vaticano, só assim "poderá chegar à unidade de todos os cristãos 'em um só pastor' (João 10:16) e sanar assim essa ferida que ainda impede à Igreja Católica a realização plena de sua universalidade na história".

quarta-feira, julho 11, 2007

Casa Branca convoca reunião de emergência

A Casa Branca convocou para esta quinta-feira, 12, uma reunião multidisciplinar de urgência para discutir uma potencial nova ameaça da Al-Qaeda em solo norte-americano, informou a emissora ABC News na terça-feira.

Autoridades de inteligência foram convocadas para uma reunião na sede do governo dos EUA para informar os passos que estão sendo tomados para minimizar ou conter a ameaça e o que está sendo feito para aumentar a segurança em prédios públicos, informou a emissora.

A reunião seria uma de várias que estão sendo realizadas após a obtenção de novas informações de inteligência conseguidas nos recentes ataques frustrados em Londres, disse a emissora, citando uma autoridade de alto escalão do governo norte-americano.

Essa fonte, que não teve seu nome revelado, disse que o nível de preocupação com um ataque nos EUA tem sido o maior em algum tempo.

Uma porta-voz da Casa Branca confirmou que, após os atentados frustrados na Reino Unido, o governo norte-americano tem realizado reuniões freqüentes para avaliar a situação, mas acrescentou que não há evidências de um ataque iminente.

"Autoridades do setor de contra-terrorismo têm se reunido regularmente, o que não é incomum. Estamos levando todas as ameaças a sério e trabalhando para evitar que os terroristas ataquem inocentes", disse a porta-voz da Casa Branca Emily Lawrimore por email.

Fonte: O Estado de São Paulo

NOTA: Conforme análise feita anteriormente (Leia aqui e aqui), as sociedades secretas têm se infiltrado nos centros de influência (mídia, partidos políticos, universidades, sindicatos...) dos países que dominam o cenário político e econômico mundial e têm contribuído para preparar o mundo para o aparecimento do anticristo (Satanás em forma de Cristo). O objetivo das sociedades secretas é estabelecer uma Nova Ordem Mundial onde as liberdades civis serão restritas. A luta contra o terrorismo tem sido uma arma para alcançar tal objetivo (Saiba mais: Parte 1, Parte 2, Parte 3). A mídia mundial tem contribuído para manter vivo na população mundial o clima de medo, e é bom lembrar que, em estado de pânico as pessoas são mais propensas a abrir mão de suas liberdades sem questionamentos. Quantas mais reuniões de emergências a Casa Branca vai convocar até o próximo "ataque terrorista" ninguém sabe. O que sabemos é que, se e quando isso acontecer, as liberdades civis serão o verdadeiro alvo.

terça-feira, julho 10, 2007

Liberdades civis ameaçadas

Em nome do combate ao terrorismo, ministro alemão do Interior defende fim da premissa de que o cidadão é inocente até que se prove o contrário. Marcel Fürstenau comenta.

Espera-se que o ministro alemão do Interior, Wolfgang Schäuble, nunca venha a ser bem-sucedido em sua empreitada sem limites de proteger o país contra o terrorismo e outros perigos. Já nos tempos do governo social-democrata-verde, o antecessor de Schäuble, Otto Schilly, havia tomado as devidas providências para que vários direitos e liberdades do cidadão fossem cerceados.

Empresas de telecomunicação, por exemplo, passaram a ser obrigadas a liberar dados em relação às ligações e hábitos de uso de seus clientes, caso o serviço secreto peça. Já o sigilo bancário foi de fato abolido, desde que o Departamento Federal de Proteção à Constituição e o Serviço Federal de Informações passaram a ter acesso às contas bancárias de quem quiserem. Também o correio é obrigado a fornecer informações e companhias aéreas são forçadas a entregar dados de passageiros. E estes são apenas alguns poucos exemplos, entre muitos.

Apesar de Schäuble já ter feito uso de tantas possibilidades de usurpação dos direitos individuais, ele quer mais ainda. E pinta a situação mais negra do que é. Algo que vem fazendo desde que assumiu o ministério do Interior em fins de 2005...

O quadro geral é devastador: passo a passo, o ministro do Interior Schäuble parece estar no melhor caminho rumo à organização de uma vigilância em grande estilo. E se, além disso, ele ainda conseguir fazer com que, no combate ao terrorismo, seja suspenso o princípio da "inocência até que se prove o contrário", então aí poderá ser proclamado o fim da Alemanha como estado de direito.

Fonte: DW - World

(Colaboração: Marcello Flores)

NOTA: A atual luta contra o terrorismo é um cavalo de Tróia para conquistar o controle sobre as liberdades individuais na Nova Ordem Mundial.

A Igreja Romana nunca mudou

"A Igreja Católica é a única a possuir todos os elementos da Igreja instituída por Jesus". "O catolicismo é o único meio pelo qual se pode alcançar a salvação espiritual com a ajuda da fé em Jesus Cristo". "Fora da Igreja Católica não há salvação". Frases como estas divulgadas pelo Vaticano demonstram o real espírito existente por trás da aparente diplomacia globalizada da Santa Sé: de fato, lobo em pele de ovelha. Ora, que ninguém se engane pois Roma nunca mudou:
"A História testifica de seus esforços, astutos e persistentes, no sentido de insinuar-se nos negócios das nações; e, havendo conseguido pé firme, nada mais faz que favorecer seus próprios interesses, mesmo com a ruína de príncipes e povo... E, convém lembrar, Roma jacta-se de que nunca muda. Os princípios de Gregório VII e Inocêncio III ainda são os princípios da Igreja Católica Romana. E tivesse ela tão-somente o poder, pô-los-ia em prática com tanto vigor agora como nos séculos passados... Ela está silenciosamente crescendo em poder. Suas doutrinas estão a exercer influência nas assembléias legislativas, nas igrejas e no coração dos homens. Está a erguer suas altaneiras e maciças estruturas, em cujos secretos recessos se repetirão as anteriores perseguições". O Grande Conflito, p. 580, 581.

Entre a teologia do catolicismo e a teologia protestante tradicional ainda existe um abismo intransponível. Sem dúvida, a diferença principal é a questão sobre a autoridade das Escrituras Sagradas. Enquanto o protestantismo coloca a autoridade das Escrituras Sagradas como norma final para a fé e a prática, o catolicismo insiste em afirmar que a autoridade das Escrituras Sagradas está subordinada à autoridade da Igreja. Daí, como se pode ver, decorrem todas as outras diferenças teológicas. A começar pela figura e a autoridade do papa (palavra em latim que significa “pai”). Se os católicos seguissem os ensinamentos de Jesus registrados nos Evangelhos, seu corretor-mór perderia o emprego: “A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque só um é vosso Pai, aquele que está nos céus” (Mateus 23:9).

Quanto à autoridade do papa supostamente ser derivada da autoridade concedida a Pedro pelo próprio Cristo (Mateus 16:18 e 19), esse argumento é mais um exemplo do tipo de teologia que faz a Igreja Católica, colocando a autoridade da Igreja acima da autoridade das Escrituras Sagradas. Assim, ela é capaz de usar um texto bíblico que lhe convém, e ao mesmo tempo ignorar muitos outros textos que apontam seus erros. Ora, se o papa acredita ser o sucessor de Pedro, por que, então, ele não segue o exemplo do apóstolo em determinadas questões: (1) Pedro nunca assumiu o papel de intercessor manifestando a pretensão de perdoar os pecados (Atos 8:20-23); (2) Pedro também não aceitava homenagens de adoração (Atos 10:25 e 26).


Fonte: Portal G1 e BBC Brasil

Para saber mais: No grande conflito entre o bem e o mal, a impressão que se tem é a de que o mal está levando a melhor. As notícias são desanimadoras - violência, fome, desemprego, doenças, acidentes e outras calamidades estão na ordem do dia. Os meios de comunicação podem lhe dizer o que está acontecendo. Mas este livro revela por quê. E diz também o que você jamais ouvirá no noticiário - o que ainda está por acontecer. Anime-se. A guerra está no fim e você ainda pode escolher de que lado estará quando tudo terminar. [Adquira já o seu]

segunda-feira, julho 09, 2007

Acadêmicos defendem a guarda do domingo e o fechamento do comércio

O Departamento de Administração da FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP), publicou uma análise multidisciplinar sobre o "complexo problema da abertura do comércio aos domingos e feriados". A análise abordou as dimensões políticas, econômicas, sociais, culturais e religiosas.

O que chama a atenção nessa análise são os argumentos usados para a dimensão religiosa do problema, incluindo a explícita defesa da guarda do domingo como uma forte razão para o Estado legislar a favor do fechamento do comércio aos domingos. A dimensão religiosa da análise tomou como base o Catecismo da Igreja Católica (CIC) e a Carta Apostólica DIES DOMINI, do papa João Paulo II (1998). O texto até cita a Lei Dominical de Constantino (321 d. C.) como exemplo, afirmando inclusive que o domingo era considerado o "dia do sol" (silencia, porém, sobre as implicações pagãs desse argumento).

Embora o fechamento do comércio aos domingos não implica por esse mesmo ato no surgimento da Lei Dominical, a Igreja Católica está aproveitando o momento para levar para o debate público a questão da guarda do domingo, preparando a sociedade para o surgimento da futura Lei Dominical. A guarda do domingo é um sinal de supremacia da Igreja Católica, e os protestantes norte-americanos demonstrarão sua submissão a Roma em vez de à Palavra de Deus quando ocorrer a união com o poder civil para estabelecerem a Lei Dominical.

"Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a tua Lei está sendo violada". Salmo 119:126.

domingo, julho 08, 2007

Aquecimento global é terrorismo climático


A edição de ISTOÉ dessa semana (05/07/2007) entrevistou o professor Luiz Carlos Molion, pós-doutor em meteorologia formado na Inglaterra e nos Estados Unidos, membro do Instituto de Estudos Avançados de Berlim e representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial. Segundo a matéria, Molion é "daqueles cientistas que não temem nadar contra a corrente".

Com base em que o sr. diz que não há aquecimento global?
É difícil dizer que o aquecimento é global. O Hemisfério Sul é diferente do Hemisfério Norte, e a partir disso é complicado pegar uma temperatura e falar em temperatura média global. Os dados dos 44 Estados contíguos dos EUA, que têm uma rede de medição bem mantida, mostram que nas décadas de 30 e 40 as temperaturas foram mais elevadas que agora. A maior divergência está no fato de quererem imputar esse aquecimento às atividades humanas, particularmente à queima de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, e à agricultura, atrás da agropecuária, que libera metano. Quando a gente olha a série temporal de 150 anos usada pelos defensores da tese do aquecimento, vê claramente que houve um período, entre 1925 e 1946, em que a temperatura média global sofreu um aumento de cerca de 0,4 grau centígrado. Aí a pergunta é: esse aquecimento foi devido ao CO2? Como, se nessa época o homem liberava para a atmosfera menos de 10% do que libera hoje? Depois, no pós-guerra, quando a atividade industrial aumentou, e o consumo de petróleo também, houve uma queda nas temperaturas.

Qual seria a origem das variações de temperatura?
Há dez anos, descobriu-se que o Oceano Pacífico tem um modo muito singular na variação da sua temperatura. [Então] me parece lógico que o Pacífico interfira no clima global. Primeiro, a atmosfera terrestre é aquecida por debaixo, ou seja, temos temperaturas mais altas aqui na superfície e à medida que você sobe a temperatura vai caindo - na altura em que voa um jato comercial, por exemplo, a temperatura externa chega a 45 ou 50 graus abaixo de zero. Ora, o Pacífico ocupa um terço da superfície terrestre. Juntando isso tudo, claro está que, se houver uma variação na temperatura da superfície do Pacífico, vai afetar o clima.

O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, da ONU) está errado?
O painel não leva em consideração todos os dados. Outra coisa que incomoda bastante, e que o Al Gore [exvice- presidente dos EUA e estrela do documentário Uma verdade inconveniente, sobre mudanças no clima] usa muito, é a concentração de CO2. O IPCC diz claramente que a concentração atingida em 2005, de 339 partes por milhão, ou ppm, foi a maior dos últimos 650 mil anos. Isso é uma coisa ridícula. Eles usam uma série iniciada em 1957 e não fazem menção a medições de concentração de gás carbônico anteriores. É como se nunca ninguém tivesse se preocupado com isso.
O aumento de CO2 não é um fenômeno novo. Nos últimos 150 anos, já chegou a 550, 600 ppm. Como é que se jogam fora essas medidas? Só porque não interessam ao argumento? O leigo, quando vê a coisa da maneira que é apresentada, pensa que só começaram a medir nos últimos 50 anos. O Al Gore usou no filme a curva do CO2 lá embaixo há 650 mil anos e, agora, decolando. Ridículo, palhaço.

Esses temores são cíclicos?
Eu tenho fotos da capa da Time em 1945 que dizia: "O mundo está fervendo." Depois, em 1947, as manchetes diziam que estávamos indo para uma nova era glacial. Agora, de novo se fala em aquecimento. Não é que os eventos sejam cíclicos, porque existem muitos fatores que interferem no clima global. Sem exagero, eu digo que o clima da Terra é resultante de tudo o que ocorre no universo. Se a poeira de uma supernova que explodiu há 15 milhões de anos for densa e passar entre o Sol e a Terra, vai reduzir a entrada de radiação solar no sistema e mudar o clima. Esse ciclo de aquecimento muito provavelmente já terminou em 1998. Existem evidências, por medidas feitas via satélite e por cruzeiros de navio, de que o oceano Pacífico está se aquecendo fora dos trópicos - daí o derretimento das geleiras - e o Pacífico tropical está esfriando, o que significa que estamos entrando numa nova fase fria. Quando esfria é pior para nós...

A quem interessaria o discurso do "aquecimento"?
Quando eu digo que muito provavelmente estamos num processo de resfriamento, eu faço por meio de dados. O IPCC, o nome já diz, é constituído de pessoas que são designadas por seus governos. Os representantes do G-7 não vão aleatoriamente. Vão defender os interesses de seus governos. No momento em que começa uma pressão desse tipo, eu digo que já vi esse filme antes, na época do discurso da destruição da camada de ozônio pelos CFCs, os compostos de clorofluorcarbonos. Os CFCs tinham perdido o direito de patente e haviam se tornado domínio público. Aí inventaram a história de que esses compostos estavam destruindo a camada de ozônio. Começou exatamente com a mesma fórmula de agora. Em 1987, sob liderança da Margaret Thatcher, fizeram uma reunião em Montreal de onde saiu um protocolo que obrigava os países subdesenvolvidos a eliminar os CFCs. O Brasil assinou. Depois, ficamos sabendo que assinou porque foi uma das condições impostas pelo FMI para renovar a dívida externa brasileira. É claro que o interesse por trás disso certamente não é conservacionista...

O sr. também vê interesses econômicos por trás do diagnóstico do aquecimento global?
É provável que existam interesses econômicos por detrás disso, uma vez que os países que dominam o IPCC são os mesmos países que já saíram beneficiados lá atrás.

Não é teoria conspiratória concluir que há uma tentativa de frear o desenvolvimento dos países emergentes?
O que eu sei é que não há bases sólidas para afirmar que o homem seja responsável por esse aquecimento que, na minha opinião, já acabou. Em 1798, Thomas Malthus, inglês, defendeu que a população dos países pobres, à medida que crescesse, iria querer um nível de desenvolvimento humano mais adequado e iria concorrer pelos recursos naturais existentes. É possível que a velha teoria malthusiana esteja sendo ressuscitada e sendo imposta através do aquecimento global, porque agora querem que nós reduzamos o nosso consumo de petróleo, enquanto a sociedade americana, sozinha, consome um terço do que é produzido no mundo.

Para aceitar a tese do sr., é preciso admitir que há desonestidade dos cientistas que chancelam o diagnóstico do aquecimento global...
Eu digo que cientistas são honestos, mas hoje tem muito mais dinheiro nas pesquisas sobre clima para quem é favorável ao aquecimento global. Dinheiro que vem dos governos, que arrecadam impostos das indústrias que têm interesse no assunto. Muitos cientistas se prostituem, se vendem para ter os seus projetos aprovados. Dançam a mesma música que o IPCC toca.

O sr. se considera prejudicado por defender a linha oposta?
Na Eco 92, eu debati com o Mario Molina, que foi quem criou a hipótese de que os clorofluorcarbonos estariam destruindo o ozônio. Ele, em 1995, virou prêmio Nobel de Química. E o professor Molion ficou na geladeira. De 1992 a 1997 eu não fui mais convidado para nenhum evento internacional. Eu tinha US$ 50 mil que o Programa das Nações Unidas havia repassado para fazer uma pesquisa na Amazônia e esse dinheiro foi cancelado...

sexta-feira, julho 06, 2007

Teólogo católico confirma validade do fenômeno UFO


De acordo com o site da revista UFO, o teólogo católico Monsenhor Corrado Balducci, membro da Cúria do Vaticano, declarou, recentemente, em um canal de televisão italiano que "o contato com extraterrestres é um fenômeno real", e enfatizou que "os encontros com extraterrestres não são demoníacos, eles não causam prejuízos psicológicos, eles não são um caso de arquivos de entidades, mas estes contatos merecem ser cuidadosamente estudados".

Conforme análise feita no post "Extraterrestres: eles estão chegando" (Parte 1, Parte 2, Parte 3), a população mundial está sendo condicionada a aceitar um futuro contato com extraterrestres. É por isso que matérias relacionadas a este tema aparecem continuamente na mídia. Tudo indica que o mundo inteiro realmente será enganado: "Terríveis cenas de caráter sobrenatural logo se manifestarão nos céus, como indício do poder dos demônios, operadores de prodígios. Os espíritos diabólicos sairão aos reis da Terra e ao mundo inteiro, para segurá-los no engano, e forçá-los a se unirem a Satanás em sua última luta contra o governo do Céu. Mediante estes agentes, serão enganados tanto governantes como súditos". O Grande Conflito, p. 624.

Agora dá para entender por que o Monsenhor Corrado Balducci está tão interessado em provar a validade do fenômeno UFO...

quinta-feira, julho 05, 2007

Polícia Rodoviária recomenda os mandamentos do Vaticano

A Polícia Rodoviária Federal aproveitou a divulgação, no dia 19 de junho, pelo Vaticano dos 10 mandamentos do motorista católico e estendeu as recomendações a todos os condutores brasileiros, independentemente da orientação religiosa...

A Coordenação de Controle Operacional da PRF recomendou, então, aos superintendentes regionais que mantenham contato com as dioceses da Igreja Católica e se coloquem à disposição para ações de conscientização. Os 10 mandamentos divulgados pelo Vaticano foram listados e cada um deles foi comentado, usando estatísticas e recomendações.

Fonte: O Estado de São Paulo

Nota: O Vaticano está astutamente fazendo aquilo que a IASD já deveria ter feito: destacar a importância dos Dez Mandamentos para a sociedade relacionando-os com as diversas situações do dia-a-dia (outra sugestão: Dez Mandamentos para a preservação ambiental...). Dessa forma, a sociedade lembraria da IASD todas as vezes que se falasse nos Dez Mandamentos. É claro que a Igreja Católica lançou os Dez Mandamentos para o motorista neste momento histórico a fim de promover a imagem de guardiã dos Dez Mandamentos e preparar a opinião pública para o futuro estabelecimento da Lei Dominical (que começará nos EUA). Na verdade, a Igreja Católica mudou historicamente a Lei de Deus (o mandamento que proíbe o culto às imagens, e o mandamento que prescreve a guarda do sábado).

quarta-feira, julho 04, 2007

Clonagem da história

Por trás do atual consenso mundial sobre o tema “aquecimento global” há interesses políticos e até religiosos camuflados (leia a série ECOmenismo neste blog - 6 partes). Até mesmo algumas vozes do mundo secular têm se levantado para discordar da atual histeria mundial sobre o aquecimento global. Embora os cristãos têm o dever de preservar o meio ambiente não só com sua influência, mas também com ações equilibradas, ao mesmo tempo têm o direito de discernir nos acontecimentos atuais prenúncios dos últimos eventos proféticos para este mundo.

Ainda mais percebendo que, como a própria história demonstra, quando o paganismo sente-se ameaçado ou mesmo vê a sua influência sendo anulada pelo impacto do cristianismo, rapidamente tende a arrumar uma razão para perseguir (até fisicamente) os cristãos que procuram adorar o único Deus verdadeiro segundo os princípios da Palavra de Deus.

Na época do Império Romano, por exemplo, o imperador Marco Aurélio (governou entre os anos 161-180 d.C.), ao mesmo tempo um homem culto e supersticioso, perseguiu sem compaixão os cristãos do Império. As razões que ele encontrou para isso é que deveriam deixar os modernos cristãos em estado de alerta: “Durante os primeiros anos do seu reinado, as invasões, inundações, epidemias e outros desastres pareciam suceder uns aos outros sem trégua alguma. Logo correu a voz de que tudo isto se devia aos cristãos, que haviam atraído sobre o Império a ira dos deuses, e se desatou então a perseguição”. Justo González, Uma História Ilustrada do Cristianismo, Vol. 1, pág. 74.

Se epidemias, inundações e outros desastres naturais serviram de motivo para perseguir os cristãos, então, é melhor começar a orar desde já porque em breve a história será clonada: “Nos acidentes e calamidades no mar e em terra, nos grandes incêndios, nos violentos furacões e terríveis saraivadas, nas tempestades, inundações, ciclones, ressacas e terremotos, em toda parte e sob milhares de formas, Satanás está exercendo o seu poder... Estas visitações devem tornar-se mais e mais freqüentes e desastrosas... E então o grande enganador persuadirá os homens de que os que servem a Deus estão motivando esses males... Declarar-se-á que os homens estão ofendendo a Deus pela violação do descanso dominical; que este pecado acarretou calamidades que não cessarão antes que a observância do domingo seja estritamente imposta”. O Grande Conflito, pág. 590.

“Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU”. João 13:19.