quinta-feira, outubro 29, 2009

Líderes religiosos querem salvar a “mãe Terra”

Iniciativa das organizações não governamentais Vitae Civilis e IDEC, o Diálogo Interreligioso sobre Clima reuniu 14 lideranças religiosas em evento realizado na cidade de São Paulo. Após debates, os participantes redigiram e assinaram uma carta que será entregue ao presidente Lula, na qual pedem que ele compareça à Conferência das Partes da Organização das Nações Unidas, agora no fim do ano, onde deverá ser ratificado um novo acordo para mitigar as mudanças climáticas.

O documento, assinado por representantes de instituições católica, judaica, baha’i, budista, messiânica, presbiteriana, hare krishna, espírita e do candomblé, também pede que o Brasil assuma posições mais firmes nas negociações.

“Reconhecer o sagrado que existe na vida é o que falta nos debates sobre clima”, afirma Rubens Harry Born, coordenador adjunto do Vitae Civilis. “Porque não se trata apenas de uma questão técnico-científica ou político-econômica. Quando falamos de clima, entramos na esfera ética das relações humanas”, completa. [Grifo acrescentado]

Para o reverendo Elias de Andrade Pinto, da Igreja Presbiteriana Independente, “nos habituamos com o Sagrado Criador Pai. Agora, é hora de nos abrirmos para o Sagrado Natureza, a Mãe. Na integração entre o Pai e a Mãe, entre o Céu e a Terra, haverá Paz e Vida para todos e todas as gerações. E nós podemos colaborar com essa jornada”. [Grifo acrescentado]

O monge Jô-Shinm, da Comunidade Zen Budista do Brasil, lembrou que há 2.700 anos Buda passou algumas instruções para seus discípulos antes de morrer: não derrubar nenhuma árvore, não matar nenhum ser e cuidar da Terra. “É isso que os monges e monjas da Comunidade Zen Budista do Brasil, sob a orientação de nossa abadessa monja Coen Hochi, vêm tentado implementar para o maior numero de pessoas através dos ensinamentos de Buda”, declarou.

Para o padre Tarcísio, da Pastoral Ecológica da Igreja Católica, “o resgate do humano requer o resgate da natureza”. E essa tarefa deve unir a todos: para ele, as diferentes religiões devem se religar para lidar com os novos desafios do mundo moderno. Uma percepção comum a vários dos participantes, que estão analisando a possibilidade de criar um fórum interreligioso permanente para debater as questões climáticas.

Parte da carta que será enviada ao presidente Lula:

Excelentíssimo Senhor Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva,

Vimos solicitar de Vossa Excelência o compromisso com um acordo climático com força de lei em Copenhague que corresponda à urgência de ações de combate às mudanças do clima que já vem trazendo inúmeras catástrofes no mundo todo, inclusive no Brasil.

Cada instante é determinante para assegurar a sobrevivência das atuais e futuras gerações. A Educação de todos, sobretudo no que tange às questões ambientais, é fundamental para as transformações civilizatórias necessárias para proteger a Comunidade da Vida. (...)

Temos urgência em adotar decisões audaciosas para salvar a Humanidade e o Planeta, quando, em Copenhague, acontecerá a 15ª Conferência das Partes e com isso mitigar as causas do aquecimento global e implementar as medidas de adaptação aos efeitos inevitáveis de mudanças do clima. Trata-se de uma questão ética que transcende fronteiras: mesmo em proporções diferentes, somos igualmente responsáveis por construir uma solução comum. (...)

Pedimos que Vossa Excelência compareça em Copenhague e proponha um acordo que garanta a vida de milhões de seres humanos, que demonstre o respeito que o Brasil tem por toda as etnias, religiões e diversidade social. Temos uma tarefa de casa a ser cumprida e contamos com seu empenho. (...)

Por isso, organizações da sociedade civil e lideranças religiosas da Região Metropolitana de São Paulo, reunidas encaminham este pedido a Vossa Excelência.

Respeitosamente,

Comunidade Baha’i de São Paulo
Comunidade Católica da Cidade de São Paulo Região Leste – Paróquia São Francisco
Comunidade Católica da Cidade de São Paulo Região Sul – Paróquia Santos Mártires – Padre Jaime Crowe
Comunidade Shalom – Rabina Luciana Pajecki Lederman
Comunidade Zen Budista do Brasil – Monge Jô-Shin
Pastoral da Ecologia – Padre Tarcísio Marques Mesquita
Congregação Israelita Paulista – CIP
Federação Espírita do Estado de São Paulo – Zulmira Chaves Hassesian, Diretora da Área de Ensino
Igreja Messiânica Mundial do Brasil – Reverendo Rogério Hetemanek
Igreja Presbiteriana Independente – Reverendo Elias de Andrade Pinto
Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – IDEC – Lisa Gunn – Coordenadora
Movimento Nossa São Paulo – Mauricio Broinizi Pereira – Secretário Executivo
Nação Angola – Candomblé
Ramakrishna Vedanta Ashrama de São Paulo (Hinduísmo ou Vedanta) – Swami Nirmalatmananda/Swami Sumirmalananda
Vitae Civilis Instituto para o Desenvolvimento Meio Ambiente e Paz – Percival Maricato – Presidente do Conselho Deliberativo

São Paulo, 28 de outubro de 2009.

(Silvia Dias, www.avivcomunicacao.com.br)

Nota Blog Criacionista: Cada vez ficam mais evidentes os propósitos dos líderes religiosos e a capacidade agregadora da bandeira ECOmênica.

Leia também: "Solução simples para o aquecimento global".

Hans Küng ataca assimilação de anglicanos pelo Vaticano

O teólogo dissidente Hans Küng criticou duramente seu antigo amigo Bento XVI, por haver aberto as portas aos anglicanos, afirmando que se trata de "uma tragédia", provocando uma resposta do Vaticano que disse que as acusações estão "muito longe da realidade". Küng, de 81, em artigo publicado nos diários The Guardian (Reino Unido) e La Repubblica (Itália), intitulado Esse papa que pesca nas águas da direita, afirmou que a decisão de Joseph Ratzinger de acolher na Igreja Católica a todos os anglicanos que o desejem é uma "tragédia".

Segundo o teólogo suíço, se trata de uma "tragédia" que se une "às já ocasionadas (por Bento XVI) aos judeus, aos muçulmanos, aos protestantes, aos católicos reformistas e agora à Comunhão Anglicana, que fica debilitada perante a astúcia vaticana".

"Tradicionalistas de todas as igrejas, uni-vos sob a cúpula de São Pedro. O Pescador de homens pesca, sobretudo na margem direita do lago, embora ali as águas sejam turvas", escreveu Küng que acusa o papa de querer restaurar "o império romano, em vez de uma comunidade de católicos".

Segundo Küng, "a fome de poder de Roma divide o cristianismo e danifica sua Igreja" e o atual arcebispo de Canterbury, o chefe da Igreja Anglicana, Rowan Williams, "não esteve à altura da astúcia vaticana".

Para o teólogo dissidente, as consequências da "estratégia" de Roma são três: "o enfraquecimento da Igreja Anglicana, a desorientação dos fiéis dessa confissão e a indignação do clero e o povo católico", que veem - diz - como se aceitam sacerdotes casados enquanto se insiste, de maneira "teimosa", no celibato dos padres católicos.

O diretor do jornal vespertino vaticano L'Osservatore Romano, Giovanni María Vian, respondeu que "mais uma vez, uma decisão de Bento XVI volta a ser pintada com rasgos fortes, preconceituosos e, sobretudo, muito afastados da realidade".

"Infelizmente Küng faz outra das dele, antigo colega e amigo com quem o papa em 2005, só cinco meses após sua escolha, se reuniu, com amizade, para discutir as bases comuns éticas das religiões e a relação entre razão e fé", escreveu Vian.

O diretor do jornal assegurou que Küng voltou a criticar seu antigo companheiro na Universidade de Tübingen (Alemanha) "com aspereza e sem fundamento".

O gesto do papa, segundo Vian, tem como objetivo "reconstituir a unidade querida por Cristo e reconhece o longo e fatigante caminho ecumênico realizado neste sentido".

"Um caminho que vem distorcido e representado enfaticamente como se tratasse de uma astuta operação de poder político, naturalmente de extrema direita", acrescentou Vian, que ressaltou que "não vale a pena ressaltar as falsidades e as inexatidões" de Küng.

O representante do Vaticano criticou as acusações vertidas contra o líder da Igreja Anglicana e expressou sua "amargura" perante este "enésimo ataque à Igreja Católica Apostólica Romana e a seu indiscutível compromisso ecumênico".

No último dia 20, o Vaticano anunciou a disposição do papa a acolher na Igreja Católica todos os anglicanos que o desejem e a aprovação, com esse objetivo, de uma Constituição Apostólica (norma de máxima categoria) que prevê, entre outras, a ordenação de clérigos anglicanos já casados como sacerdotes católicos.

No mundo são cerca de 77 milhões fiéis anglicanos e nos últimos anos sua igreja viveu momentos de crise e de forte divisão interna, devido à ordenação de mulheres e homossexuais declarados como bispos e a bênção de casamentos entre pessoas do mesmo sexo.

Por enquanto se desconhece o número exato de anglicanos que desejam rumar a Roma, embora segundo fontes do Vaticano esse número pode estar na casa de meio milhão, entre eles meia centena de bispos.

Fonte: Estadão

Papa reafirma que só a Igreja pode interpretar a Bíblia

O papa Bento XVI reiterou com firmeza, em um encontro com estudantes e professores do Pontifício Instituto Bíblico, que apenas a Igreja Católica pode interpretar "autenticamente" a Bíblia.

"À Igreja é destinado o trabalho de interpretar autenticamente a palavra de Deus escrita e transmitida, exercitando a sua autoridade em nome de Jesus Cristo", defendeu o papa, ao se reunir com cerca de 400 estudantes, funcionários e docentes em comemoração aos cem anos da fundação da entidade pontifícia.

Bento XVI também destacou que, sem a fé e a tradição da Igreja, a Bíblia torna-se um livro "lacrado".

"Se as exegeses querem ser também teologia, é preciso reconhecer que a fé da Igreja é aquela forma de simpatia, sem a qual a Bíblia torna-se um livro selado: a tradição não fecha o acesso à Escritura, mas, sobretudo, o abre", disse.

De acordo com o pontífice, "por outro lado, é da Igreja, nos seus organismos institucionais, a palavra decisiva na interpretação da Escritura", sendo esta "uma única coisa a partir de um único povo de Deus, que tem sido seu portador através da história".

"Ler a Escritura com união significa lê-la a partir da Igreja como seu lugar vital e acreditar na fé da Igreja como a verdadeira chave da interpretação", explicou Bento XVI.

O papa relembrou também que o aumento do interesse pelo livro sagrado católico no decorrer deste século ocorreu graças ao Concílio Vaticano II, especificamente à constituição dogmática Dei Verbum sobre a Revelação Divina.

Entre os presentes na reunião estavam o prefeito da Congregação para a Educação Católica, cardeal Zenon Grocholewski, e o padre Adolfo Nicolás Pachón, da Companhia de Jesus.

Fonte: Estadão

NOTA: Foi a Palavra que fez surgir a Igreja e, por isso, a Palavra tem primazia sobre a Tradição! Declarações que colocam a ICAR como única autoridade na interpretação da Bíblia demonstram apenas uma coisa: que Roma nunca mudou...

Veja também: "Autoridade da Igreja ou das Escrituras?". "Nos passos de Constantino".

quarta-feira, outubro 28, 2009

HAARP cria ionosfera artificial

Um experimento que dispara poderosas ondas de rádio ao céu criou uma porção de "ionosfera artificial", mimetizando a área mais exterior da atmosfera da Terra. A pesquisa não só fez pontos brilhantes surgirem ao redor desses trechos, como também produziu uma nova forma de refletir sinais de rádio ao redor do planeta.

O Programa de Pesquisa de Aurora Ativa de Alta Frequência (Haarp, no acrônimo em inglês), realizado nas proximidades de Gakona, Alasca (Estados Unidos), há quase duas décadas usa ondas de rádio para investigar o campo magnético e a ionosfera da Terra. Um dos resultados mais evidentes dos experimentos é a possibilidade de criar luzes no céu semelhantes a auroras, cortinas brilhantes de luz que aparecem naturalmente nos céus polares quando elétrons e outras partículas carregadas emanam da magnetosfera protetora da Terra em direção à atmosfera mais alta.

Lá, a uma altitude de cerca de 250 km, as partículas carregadas colidem com moléculas de oxigênio e nitrogênio emitindo luz, processo semelhante ao que ocorre no interior de uma lâmpada fluorescente. As ondas de rádio de alta frequência do Haarp podem acelerar elétrons na atmosfera, aumentando a energia de suas colisões e criando um brilho. A técnica havia previamente provocado pontos de luz a uma potência de quase 1 megawatt.

Mas desde que o aparelho subiu para 3,6 MW - cerca de três vezes mais do que um transmissor radiodifusor típico -, auroras artificiais completas ficaram visíveis a olho nu.

Mas em fevereiro do ano passado, o Haarp conseguiu induzir um estranho padrão de alvos na noite celeste. Ao invés da esperada mancha circular imprecisa, faixas luminescentes irregulares irradiaram surpreendentemente do centro do alvo, conta Todd Pedersen, físico do Laboratório de Pesquisa da Força Aérea Americana, em Massachusetts, que lidera a equipe que conduz o experimento.

A equipe fez modelos de como a energia enviada aos céus do conjunto de antenas do Haarp provocaria essas formas estranhas. Eles determinaram que as áreas do alvo com padrões de luz estranhos eram regiões de gás mais denso, parcialmente ionizado, da atmosfera, conforme indicou um radar de alta frequência usado para monitorar a ionosfera a partir do solo. Os cientistas acreditam que essas porções mais densas de plasma possam ser gás que foi ionizado pelas emissões do Haarp. "Essa é a parte realmente excitante ¿ conseguimos criar um pequeno pedaço artificial de ionosfera", diz Pedersen.

"A novidade não é ver a aurora, mas sim o fato de que podemos realmente criar elétrons de alta energia suficientes para formar plasma", afirma Mike Kosch, da cátedra de Ciência Espacial Experimental da Universidade Lancaster, Inglaterra, que já trabalhou com Pedersen, mas não esteve envolvido no experimento. "Isso mostra algo completamente diferente e novo, que não esperávamos. Não sabíamos o que era possível fazer com emissões de rádio a partir do solo." Os resultados da equipe estão publicados no periódico Geophysical Research Letters.

O sucesso do Haarp se deve ao fato de o mesmo operar a uma potência muito maior do que qualquer outro experimento similar em funcionamento, tal como a antena da Associação Científica Europeia de Radares de Dispersão Desconexa, que funciona na Noruega a 1,2 MW, explica Kosch. "Se isso tem ou não utilidade, já é outra história", acrescenta, brincando que talvez um dia empresas possam contratar físicos para usar a tecnologia para escrever anúncios brilhantes no céu noturno.

Mas os custos de se criar uma aurora artificial seriam astronômicos, afirma - os gastos com energia para manter o Haarp funcionando em potência máxima ficam em mais de US$ 4 mil a hora. Aplicações mais sérias incluiriam criar uma camada de plasma artificial que possa refletir as comunicações de um submarino, por exemplo. A Força Aérea Americana, que financia o Haarp com a Força Aérea Britânica e outros, pode usar o plasma para refletir transmissões de rádio, estendendo-as a distâncias maiores ao redor do globo sem perda de potência, sugere Pedersen.

"Ao invés de depender totalmente da ionosfera natural para refletir ondas de rádio ou transmissões de ondas curtas", diz Pedersen, "estamos agora alcançando a capacidade de produzir nossa própria pequena ionosfera". Os resultados do experimento de fevereiro de 2008 "fazem esses conceitos parecerem possíveis".

Fonte: Terra

NOTA: Essa é uma confirmação de que o projeto HAARP pode sim manipular a ionosfera. Isso significa que outros experimentos podem ser realizados e não divulgados.

terça-feira, outubro 27, 2009

A Queda da República: presidência de Barack Obama

O documentário "A Queda da República" (Fall of the Republic), do produtor Alex Jones, lançado dia 21 deste mês (primeira parte legendada abaixo), promete ter muito conteúdo para reflexão sobre a Nova Ordem Mundial.

domingo, outubro 25, 2009

Roger Morneau revela o engano extraterrestre

O autor de Viagem ao Sobrenatural (CPB), que outrora envolveu-se com ocultismo, revela neste vídeo abaixo (três minutos iniciais) o papel que o engano extraterrestre desempenhará na crise final.








sexta-feira, outubro 23, 2009

Obama fará revelação oficial sobre existência de extraterrestres


Um anúncio oficial por parte da administração Obama revelando a realidade da vida extraterrestre é iminente. Durante vários meses, altos funcionários do governo vem discretamente considerando a portas fechadas o preço de divulgar ao mundo a existência de vida extraterrestre. A insatisfação entre as instituições poderosas, como a Marinha dos EUA, sobre as longas décadas de política de sigilo tem dado um impulso aos esforços para divulgar a realidade da vida extraterrestre e sua tecnologia.

O anúncio de revelação iminente acompanha a implementação secreta de abertura política sobre UFOs e vida extraterrestre que já tem um ano. Durante o período de 12-14 de fevereiro de 2008, as Nações Unidas realizaram debates à portas fechadas onde cerca de 30 nações concordaram secretamente a respeito de uma nova política de abertura sobre UFOs e vida extraterrestre em 2009. A política de abertura foi implementada, mas nunca anunciada publicamente devido as ameaças contra diplomatas da ONU para não revelar detalhes do acordo secreto. O acordo secreto da ONU foi baseado em duas condições. Primeiro, que os UFOs continuariam a aparecer em todo o mundo e, segundo, que a política de abertura não levaria a um mal-estar social em democracias liberais. Ambas as condições foram satisfeitas tornando possível iniciar a próxima fase - a divulgação oficial de vida extraterrestre.

Em 24 de setembro de 2009, Obama presidindo a reunião sobre a não-proliferação nuclear e desarmamento do Conselho de Segurança da ONU, sinalizou seu papel de liderança emergente no combate contra os grandes problemas mundiais tais como armas nucleares. O Prêmio Nobel da Paz foi um passo importante para dar legitimidade global ao presidente Obama para fazer um anúncio de revelação de vida extraterrestre. Obama está, portanto, preparado para desempenhar um papel proeminente no aumento da governança global que será necessário, depois de um anúncio de revelação de vida extraterrestre. O momento mais provável coincidiria com algum momento logo após seu discurso de aceitação do Prêmio Nobel da Paz em 10 de dezembro de 2009, em Oslo, Noruega.

Há várias fontes que revelaram que considerações estão em andamento para fazer um anúncio relativo à existência de vida extraterrestre até o fim de 2009. Entre estes está o Dr. Pete Peterson, um informante que recentemente revelou discussões de alto nível realizadas com vista ao anúncio da existência de vida extraterrestre. Numa entrevista ao Projeto Camelot, o Dr. Peterson revelou que "Obama está planejando divulgar a realidade do contato com ET's no final do ano, e que a maioria, mas nem todos dos visitantes ET's são amigáveis."

Outra fonte é David Wilcock, um pesquisador proeminente de paradigmas científicos emergentes. Wilcock tem dito por fontes independentes adicionais que a divulgação de vida extraterrestre ocorrerá até ao final de 2009.

[...]

Finalmente, duas fontes independentes e confidenciais revelaram-me pessoalmente que reuniões têm ocorrido recentemente entre oficiais militares dos EUA com um ou mais grupos de visitantes extraterrestres. Isto, segundo dizem, tem levado à confiança e servirá para construir a futura cooperação com os extraterrestres, que será formalmente anunciada à opinião pública, ou no final de 2009 ou início de 2010. [grifo acrescentado]

[...]

Fonte: Examiner

NOTA: Está explicado por que Obama ganhou o prêmio Nobel da Paz sem ter feito nada que o justifique... É apenas mais um marionete no estabelecimento da Nova Ordem Mundial. Não poderia deixar de destacar aqui a menção acima de encontros de oficiais das Forças Armadas dos EUA com "visitantes extraterrestres"! Este blog já alertou há muito seus leitores sobre tal realidade.

(Para comentar leia antes aqui).
"É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato."
Artigo 5º - Constituição Brasileira.

quarta-feira, outubro 21, 2009

Novo cânone católico facilita conversão de anglicanos

O papa Bento XVI aprovou um novo cânone eclesiástico que vai permitir aos anglicanos se juntarem à Igreja Católica, com direito à manutenção de muitas das suas tradições espirituais e litúrgicas, dentre elas a existência de padres casados. No passado, tais isenções eram conferidas apenas em alguns casos. O novo cânone da igreja vai facilitar a conversão de anglicanos ao catolicismo, medida que tem como alvo os fiéis descontentes com a ordenação de mulheres e gays como bispos anglicanos.

O cardeal William Levada, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, anunciou o novo cânone durante uma coletiva de imprensa. A decisão levantou perguntas sobre como o cânone será recebido pelos 77 milhões de anglicanos, parte dos quais deixou a igreja por causa da ordenação de mulheres como bispas, a existência de um bispo que é declaradamente gay e a bênção a uniões entre pessoas do mesmo sexo.

O líder espiritual dos anglicanos, Rowan Williams, arcebispo de Canterbury, reduziu a importância do novo cânone e disse que não se tratava de uma explanação sobre os problemas dos anglicanos. "Isso não tem impacto negativo sobre as relações de comunhão com a igreja católica", disse ele.

A legisladora britânica conservadora Ann Widdecombe, que deixou a igreja anglicana e tornou-se católica, saudou a decisão do Vaticano. "Fico feliz se (a conversão) se tornar mais fácil porque quando tivemos o último grande êxodo, em 1992, por causa da ordenação de mulheres, a igreja católica não estava pronta", disse ela em Londres. "Havia enormes discrepâncias em todo o país e o direcionamento do Vaticano chegou tarde".

As novas entidades católicas, chamadas de ordinariados pessoais, serão unidades de fé estabelecidas pela igreja e lideradas por ex-prelados anglicanos que fornecerão auxílio espiritual a ex-anglicanos que queiram se tornar católicos. Elas vão aproximar ordinariados militares católicos, unidades especiais da igreja estabelecidas na maioria dos países para dar ajuda espiritual para integrantes das forças armadas.

Os anglicanos se separaram de Roma em 1534, quando o rei inglês Henrique VIII teve seu pedido de anulação de casamento recusado pela Santa Sé.

Fonte: Estadão

NOTA: Seria melhor se os anglicanos descontentes se tornassem protestantes e colocassem as Escrituras acima da tradição...

terça-feira, outubro 20, 2009

A Queda da República

Espionagem de blogs

A In-Q-Tel, empresa que apóia as missões da CIA, está investindo em um software chamado “Visible Technologies” capaz de monitorar informações publicadas nas mídias sociais como blogs, resenhas em sites de venda, vídeos ou qualquer tipo atualização. Sites como o Twitter, Flickr, Youtube, o site de vendas Amazon.com, fóruns e conversas online estão na mira do software espião. Por enquanto o site de relacionamento Facebook não entrou na lista dos que serão espionados.

Segundo a In-Q-Tel, monitorar as redes sociais estrangeiras serviria para saber sobre as tendências de outros países. O programa espião poderá ser considerado invasor, pois acompanhará as atualizações de páginas de usuários comuns. A In-Q-Tel pretende melhorar a capacidade do software fazendo com que seja capaz de compreender línguas como árabe, francês, espanhol e outras nove línguas estrangeiras.

Fonte: Opinião e Notícia

A Bright House Networks [sexta maior operadora de sistema à cabo dos EUA] está lançando nesta quinta-feira [23 de julho] uma nova iniciativa de vigiar o bairro.

A operação Bright Eyes foi projetada para maximizar os olhos e ouvidos dos funcionários da empresa que fazem serviço de campo e outros funcionários a fim de identificar facilmente o comportamento suspeito e rapidamente relatar atividades criminosas à polícia... (FOX 35 News)


NOTA: A exemplo do nazismo, a Nova Ordem Mundial está treinando a sociedade civil para participar do policiamento de estado...

segunda-feira, outubro 19, 2009

Fim da soberania americana: começo da Nova Ordem Mundial

O Minnesota Free Market Institute organizou evento na Universidade Bethel, na cidade de St. Paul, Minnesota, na noite da última quarta-feira (14/10), tendo como principal orador Lorde Christopher Monckton, que foi assessor para ciências da Primeira-Ministra britânica Margareth Thatcher. Lorde Monckton proferiu longa e cáustica palestra em que apresentou detalhados mapas, gráficos, fatos e dados que culminaram com a total destruição tanto do conceito popular de aquecimento global quanto da credibilidade da ameaça de qualquer mudança climática significativa causada pelo homem.

Resumo detalhado da apresentação de Monckton será publicado assim que compilado. No entanto, trecho de sua palestra requer publicação imediata. Se fidedigna, a preocupação veiculada por Monckton pode provar-se a questão mais importante para a nação americana - mais importante do que a reforma do sistema de saúde, do que o projeto de lei ambientalista de "cap and trade" -, a reclamar portanto a atenção concentrada de todo cidadão.

Eis as palavras finais de Monckton,conforme copiadas de minha gravação:

Na [Conferência sobre Mudança Climática das Nações Unidas em 2009 em] Copenhagen, em dezembro próximo, daqui a algumas semanas, um tratado será assinado. Vosso presidente [Barack Obama] vai assiná-lo. A maioria dos países do terceiro mundo vai assiná-lo, pois acreditam que vão ganhar dinheiro com ele. A maior parte do regime esquerdista da União Européia vai carimbá-lo. Virtualmente não haverá ninguém que não o assinará.

Eu li esse tratado. E o que ele diz é que um governo mundial será criado. A palavra "governo" na verdade aparece como o primeiro de três objetivos da nova entidade. O segundo objetivo é a transferência de riqueza dos países ocidentais para os do terceiro mundo, para atender ao que é chamado discretamente de "dívida climática" - porque nós temos queimado CO2 e eles não; nós bagunçamos o clima e eles não. E o terceiro objetivo dessa nova entidade, desse governo, é aplicação [enforcement].

Quantos de vós acreditam que a palavra "eleição" ou "democracia" ou "voto" ou "votação" aparece pelo menos uma vez nas 200 páginas do tratado? É isso mesmo: elas não aparecem nenhuma vez. Então finalmente os comunistas, que saíram correndo do muro de Berlim para dentro do movimento ambientalista, que tomaram o Greenpeace de maneira que meus amigos que o fundaram tiveram de deixá-lo um ano depois, pois [os comunistas] o tomaram - agora a hora da apoteose está próxima. Eles estão prestes a impor ao mundo um governo global comunista. Vós [americanos] tendes um presidente que tem fortes simpatias com esse ponto de vista. Ele vai assinar o tratado. Ele vai assinar qualquer coisa. Ele é ganhador do prêmio Nobel da Paz; é claro que ele vai assiná-lo.

[risos]

E o problema é o seguinte: se esse tratado for assinado, se a vossa Constituição diz que ele tem precedência sobre a Constituição[sic; quis dizer "sobre a lei interna"], e se só se pode deixar o tratado com a concordância de todos os outros membros estatais, e como os EUA são o maior pagador, não vão deixá-lo sair.

Então, obrigado, América! Tu foste o farol da liberdade para o mundo. É já um privilégio apenas pisar neste solo de liberdade enquanto ele ainda é livre. Mas nas próximas semanas, a menos que o impeçais, vosso presidente vai abrir mão de vossa liberdade, de vossa democracia, de vossa humanidade para sempre. E nem vós, nem qualquer governo futuro que elejais terá a menor condição de tomá-los de volta. É tão sério assim. Eu li o tratado. Eu vi esse negócio do governo [mundial] e da dívida climática e da aplicação [do tratado]. Eles vão fazer isso convosco, quer gostais, quer não.

Mas eu acho que é aqui, aqui na vossa grande nação, que eu tanto amo e tanto admiro - é aqui que talvez, à undécima hora, no qüinquagésimo nono segundo do qüiquagésimo nono minuto, havereis de vos erguer e de impedir vosso presidente de assinar esse tratado terrível e sem sentido. Pois não há problema algum com o clima e, mesmo que houvesse, um tratado econômico em nada o [ajudaria].

Concluo dizendo a vós as palavras que Winston Churchill dirigiu a vosso presidente na hora mais escura, antes da aurora da liberdade, na Segunda Guerra Mundial. Ele ciotu vosso grande poeta Longfellow:

Sail on, O Ship of State!
Sail on, O Union, strong and great!
Humanity with all its fears,
With all the hopes of future years,
Is hanging breathless on thy fate!


[Em frente, ó Navio do Estado!
Em frente, ó União, forte e grande!
A humanidade com todos seus temores,
Com toda a esperança dos anos vindouros,
Está suspensa, atada a teu destino!]



Walter Scott Hudson

Tradução: Mídia Sem Máscara

quinta-feira, outubro 15, 2009

Eleitor de Barack Obama defende Lei Dominical

Houve muitas mudanças nos últimos 100 anos. Não apenas o aumento da atividade de quadrilhas juntamente com os crimes, mas também o consumo de energia. Outra mudança que eu percebi foi a anulação de "Leis Dominicais" nos Estados Unidos.

Originalmente, as Leis Dominicais foram instituídas para se certificar de que as pessoas não teriam de escolher entre o trabalho e a igreja. Muitas vezes, a nobreza usava atrativos financeiros para chefes de famílias, a fim de impeli-los a trabalhar a fim de aumentar seu próprio ganho financeiro. Isso era injusto para com aqueles que precisavam de dinheiro e tinham medo de perder os meios de se sustentarem, e sem uma lei proibindo as pessoas de trabalhar, elas ficariam mais sobrecarregadas.

Eu ficaria admirado se não houvesse mais benefícios além desse. Em primeiro lugar, com o fechamento dos negócios, seus filhos teriam onde ir para o lazer. Os pais teriam pelo menos um dia para passar com a família e com os amigos sem a necessidade de harmonizar isso com a agenda de trabalho. A diminuição do uso de combustível. Menos crimes (desde que os pais estejam em casa aos domingos, não há razão para não manter o olho nas crianças). Menos pessoas na rua pedindo esmola (já que não há pessoas a quem pedir).

Menos polícia seria necessário (se é que precisasse de alguma). Vizinhos teriam tempo para conhecer-se um ao outro. Quão bem você conhece seus vizinhos? Vocês já fizeram algum churrasco? ...

Então, talvez devêssemos considerar a promulgação de uma Lei Dominical. Não para impedir as pessoas de trabalhar, mas para dar liberdade para aqueles que não podem escolher. Imagine quantos impostos nós economizaríamos?...

Blog do Michael Pearce (Eleitor de Barack Obama)

NOTA: Todos os "benefícios" acima usados para defender a Lei Dominical tem sua origem de fato no sábado do sétimo dia. A cristandade, infelizmente segue a tradição romana em vez da Bíblia. Nossa insistência em mostrar como esse assunto atualmente tem se tornado cada vez mais público nos EUA baseia-se na clara advertência bíblica: "Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado sem mistura, do cálice da sua ira" (Ap 14:9, 10). "Os terríveis juízos pronunciados contra o culto à besta e sua imagem (Ap 14:9-11), deveriam levar todos a diligente estudo das profecias para aprenderem o que é o sinal da besta, e como devem evitar recebê-lo. As massas populares, porém, cerram os ouvidos à verdade, volvendo às fábulas." O Grande Conflito, p. 594.

quarta-feira, outubro 14, 2009

O importante é só o "bem comum"?

A ala protestante conservadora dos EUA que, cerca de um ano, ainda resistia à idéia oficial do IPCC, de que o aquecimento global é resultado da ação humana (emissão de CO2), parece estar cedendo. De acordo com a Associated Baptist Press, Jim Ball, ministro batista ordenado e diretor senior da campanha sobre mudanças climáticas da Rede Ambiental Evangélica, afirmou que "os 'fundos de adaptação' constituem um terreno comum para os evangélicos, independentemente de suas crenças sobre as causas do aquecimento global". Esses fundos aprovados pelo Senado americano visam ajudar as pessoas pobres mais vulneráveis às influências do aquecimento global. Se tal assistência social em si, possui seus méritos, não podemos deixar de notar que a ala protestante conservadora já não se importa tanto com as "causas" do aquecimento global, mas sim com o "bem comum" (expressão chave do coletivismo), o que significa dizer que o caminho está mais aberto para a discussão da Lei Dominical como solução para o aquecimento global. Mais um passo está sendo dado em direção a esse objetivo...

quinta-feira, outubro 08, 2009

O domingo nos EUA

O programa Sunday Morning do canal norte-americano CBS exibido em 1º de fevereiro de 2009: "A História do Domingo". A sugestão para a volta das Leis Dominicais [Blue Laws] é evidente e significa a apostasia nacional da América, que em lugar de adorar o Criador no sábado do sétimo dia, estabelece o domingo [dia do sol nas religiões antigas] como dia de descanso [conhecido na América como Sabbath], mediante o poder político - união Igreja-Estado também abominada por Deus.

Temperatura sobe inexplicavelmente em região da Jordânia

As autoridades jordanianas investigam a partir desta qaurta-feira, 7, o que motivou um repentino aumento da temperatura até 400ºC em um local próximo a Amã, informaram fontes oficiais. O fenômeno ocorreu na terça-feira, 6, em uma área de quase dois mil metros quadrados na província de Balqa, 15 quilômetros ao oeste de Amã, segundo o governador dessa província, Abdul Khalil Sleimat.

"O fenômeno foi descoberto por acaso quando ovelhas entraram no terreno enquanto estavam pastando", disse o governador. Sleimat contou que, de acordo com os pastores que cuidavam das ovelhas, os animais "foram completamente queimados e desapareceram". As autoridades isolaram a área e retiraram os moradores do local, acrescentou o governador.

O Governo jordaniano deixou a investigação do fenômeno a cargo de um painel formado por diversos departamentos e instituições acadêmicas. O chefe da associação jordaniana de geólogos, Bahjat Adwan, descartou a presença de qualquer atividade sísmica ou vulcânica na área.

O diretor do Conselho de Recursos Naturais da Jordânia, Maher Hijazin, informou que certos materiais orgânicos podem ter se juntado e reagido sob a superfície, gerando o inusitado aumento de temperatura. Hijazin também destacou que há uma rede de água e esgoto que lança seus resíduos na região.

Fonte: Estadão

Concordata é aprovada no Brasil

O acordo entre o Brasil e o Vaticano, que estabelece uma relação jurídica com a Igreja Católica no país, foi aprovado nesta quarta-feira pelo Senado. As mudanças aguardam agora a publicação de decreto presidencial para entrarem em vigor.

Assinado em novembro passado pelo presidente Lula e o Papa Bento 16, o acordo – também conhecido como concordata – envolve questões polêmicas, como o ensino religioso nas escolas públicas, a proibição de demolição de edifícios ou objetos ao culto católico e a laicidade do Estado.

O acordo foi criticado por especialistas e parlamentares, que argumentam que a concordata “privilegia” a Igreja Católica. A maioria dos senadores, no entanto, entendeu que o acordo não discrimina outras religiões e que apenas “consolida” uma “relação histórica e já vigente” com a Igreja Católica no país.

O relator do projeto, senador Fernando Collor (PTB-AL), que votou de forma favorável ao acordo, disse que “o princípio da laicidade está garantido”, mas que não se pode confundi-lo com laicismo, “que sufoca a manifestação pública de religiões”.

Em diversos pontos o texto cita especificamente a Igreja Católica, o que, na interpretação de alguns especialistas, vai de encontro ao princípio da laicidade do Estado, garantido pela Constituição.

O acordo diz, por exemplo que “nenhum edifício, dependência ou objeto ao culto católico pode ser demolido... salvo por necessidade ou utilidade pública”.

Na avaliação do professor de ética e política da Unicamp, Roberto Romano, o acordo “privilegia” a Igreja Católica.

“O Estado está oferecendo a uma igreja um privilégio sobre as outras”, diz.

Já o deputado federal e especialista em direito internacional, Bonifácio Andrada (PSDB-MG), diz que o acordo “apenas consolida costumes que estão em vigor”.

“Além disso, todas as religiões estão livres para estabelecer a mesma relação com o Estado, se assim o desejarem”, acrescenta.

Outro ponto polêmico do acordo diz respeito ao ensino religioso. O texto diz que “o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas, sem qualquer discriminação”.

Pela regra atual, as escolas públicas têm total liberdade para definir, junto com os pais, se o ensino religioso deve ser incluído na grade escolar, e como a disciplina deve ser ministrada.

A constituição federal já previa o ensino religioso facultativo nas escolas, mas críticos argumentam que a inclusão do termo “católico” na lei abre margens para diferentes interpretações.

Uma das preocupações é de que pais de alunos passem a defender o ensino católico, especificamente. Se isso acontecer, outros pais poderão exigir que suas religiões também sejam oferecidas.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, diz que já existe uma “confusão” no ensino religioso atual e que a aprovação do acordo com a Santa Sé representa um “retrocesso”.

Parlamentares ligados a outras religiões, que chegaram a liderar um movimento para impedir a aprovação do acordo com o Vaticano, mudaram de estratégia nos últimos meses.

Eles desistiram de derrubar a concordata e passaram a defender seu próprio acordo, que deve resultar na Lei Geral das Religiões. O projeto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados.

O texto é praticamente uma cópia do acordo com o Vaticano – mas no lugar de “Igreja Católica” menciona “todas as religiões”.

O deputado federal Ivan Valente (PSOL-PT) criticou as duas iniciativas. Segundo ele, o assunto foi pouco discutido na Câmara e “de forma equivocada”.

“Virou uma guerra de religiões, com os deputados votando cada um de acordo com as suas próprias crenças. O mérito jurídico, técnico, ficou de lado”, diz.

Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, outubro 02, 2009