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domingo, outubro 04, 2015

Efeito catalisador

"Ben Carson, o neurocirurgião aposentado que atualmente está no topo da lista de candidatos do Partido Republicano à Presidência, possui algumas crenças incomuns. Ao defender o criacionismo, ele disse que Satanás está por trás da teoria do Big Bang e da promoção da evolução. Ele [também] abraçou e endossou a teoria conspiratória [do falecido senador Joseph] McCarthy que afirma que nefastos marxistas se infiltraram por décadas em todos os escalões da sociedade, incluindo as PTA's americanas [Parent-Teacher Association] - a fim de destruir os Estados Unidos. Mas, ao que parece, a visão de mundo conspiratória de Carson vai além de tudo isso. Em uma palestra dada há um ano, Carson, que é adventista do sétimo dia, indicou que aceita uma sombria profecia transmitida um século e meio atrás por uma das fundadoras de sua igreja. Ela alegou que, como parte do fim dos tempos (do período apocalíptico, quando Jesus Cristo supostamente irá retornar e batalhar com o diabo), virá o tempo quando os adventistas do sétimo dia serão presos pelo governo e até mesmo condenados à morte simplesmente por observar o descanso no sábado e não no domingo".

Assim começa a matéria assinada por David Corn no site americano Mother Jones. O autor, então, continua mencionando os livros O Grande Conflito e Love Under Fire (resumo e adaptação do Grande Conflito na linguagem de hoje), para demonstrar a suposta "visão conspiratória" dos adventistas que creem que no futuro haverá uma perseguição contra os guardadores do sábado. O autor chega até a citar um ex-adventista que hoje considera o pensamento escatológico da Igreja sem fundamento.

"Questionado pelo site Mother Jones se Carson acredita na profecia de perseguição do sábado e se pensa que os adventistas do sétimo dia, em algum momento serão considerados criminosos, presos por forças do governo e, finalmente, condenados à morte, um acessor do candidato afirmou em um e-mail que esta 'não era uma interpretação honesta no todo. Tentar torcer a fé de uma pessoa está rapidamente se tornando um esporte favorito da esquerda. Esse tipo de intolerância expõe quem eles realmente são, não o que eles afirmam ser. [Carson] nunca mencionou a profecia que você citou'".

A pré-candidatura de Ben Carson à presidência dos EUA tem levantado muitos questionamentos mesmo entre os adventistas. Em primeiro lugar é bom lembrar que ele não é um candidato da Igreja Adventista, porque a Igreja não tem e jamais terá candidato próprio para qualquer eleição, uma vez que a igreja defende uma posição apartidária, e também a separação entre Igreja e Estado. No entanto, deixa seus membros livres, como cidadãos, para assumir eventuais posições na esfera pública. Então, é certo dizer que Ben Carson não é o porta-voz da Igreja Adventista, e a Igreja Adventista não se resume a Ben Carson. Durante a campanha ele poderá expressar em muitos momentos ideias particulares que, não necessariamente, correspondem ao pensamento oficial da Igreja.

Por outro lado, de uns anos pra cá, percebe-se um esforço para rotular a fé adventista como "louca" e "fundamentalista". Especialmente por causa do criacionismo e da guarda do sábado. Esse tipo de atitude é condenatório porque abre as portas para o chamado delito de opinião - criminalizar alguém simplesmente por ter uma opinião ou ideia diferente. O que, de fato, futuramente confirmará com precisão a profecia bíblica: que os EUA, seguindo o exemplo de Roma, iriam abdicar seus princípios de liberdade religiosa e civil, estabelecendo uma lei de caráter religioso mediante o poder civil (união Igreja/Estado). E que isso provocará perseguição a quem manter sua consciência ligada à Palavra de Deus.

O que poucos imaginavam é que a pré-candidatura de um adventista à presidência dos EUA poderia produzir um efeito catalisador para a disseminação das três mensagens angélicas. De qualquer forma, achando as crenças de Ben Carson absurdas ou não, toda a nação americana e por extensão o mundo está tendo contato com verdades bíblicas importantes. E quando a crise final realmente chegar, o que agora parece absurdo aos olhos de muitos, demonstrar-se-á o cumprimento fiel da Palavra de Deus.

"Bem-aventurado o homem que faz isto, e o filho do homem que nisto se firma, que se guarda de profanar o sábado e guarda a sua mão de cometer algum mal". (Is 56:2).


sexta-feira, agosto 02, 2013

Quem disse que o Brasil é laico?

[...]
 A grande verdade é que nossa imprensa não é laicista, nem laica, não se ocupa/preocupa com secularismo ou a isonomia no Estado de Direito. Nunca o fez. Exceto no período 1808-1822, quando, a exemplo de Hipólito da Costa, alguns jornalistas-fundadores assumiam-se como maçons e, mais tarde, nos albores da República, quando os positivistas defendiam a rigorosa separação entre Igreja e Estado. Hoje, a forte penetração do Opus Dei nos grandes e médios jornais brasileiros, tanto nos comandos intermediários como na cúpula das entidades corporativas, não permite nem permitirá que o debate sobre o laicismo possa prosperar e ser incorporado à agenda para o aperfeiçoamento democrático.

A prova mais recente foi a cobertura da visita do papa Francisco não apenas intensa, extensa e pouquíssimo isenta como também nada pluralista. Aliás, assumidamente devocional e engajada. Quando a mídia não assume os princípios de tolerância e respeito às diferenças, o Estado adota o mesmo comportamento e incorpora os mesmos favorecimentos.

Jornais impressos não são obrigados a ser equilibrados, mas caso pretendam uma imagem de credibilidade deveriam tentar posturas mais naturais, equidistantes. Porém a TV, sobretudo a TV aberta, é uma concessão pública, do Estado, e, como tal, não pode estar atrelada a uma religião, muito menos transmitir cultos religiosos ao vivo em versão integral.

Não foi o que aconteceu com a cobertura da homilia do papa na quinta-feira (25/7), pela GloboNews, transmitida ao vivo de Copacabana com os/as âncoras in loco, tiritando de frio, porém devidamente aquecidos pela fé religiosa.

Também a via-crúcis, encenada na mesma Copacabana, foi transmitida integralmente (sem comerciais) pela Rede Globo, em TV aberta, ao vivo, na noite de sexta-feira. O único jornalista a registrar o pecado foi Nelson de Sá, da Folha (sábado, 27/7). A Rede Globo não ofereceu explicações. E ninguém cobrou. Nem a Folha, embora o jornal tenha sido o único veículo a contestar as estimativas absurdamente inflacionadas divulgadas pelos organizadores no tocante ao número de participantes dos diferentes eventos da Jornada.

Ao contrário do que aconteceu na Copa das Confederações permeada por críticas e questionamentos, o noticiário geral da JMJ foi energizado pela devoção. Até mesmo as tremendas falhas de organização e logística da prefeitura do Rio foram perdoadas. No balanço final apresentado pelo prefeito Eduardo Paes na segunda-feira (29) ele se autoconferiu a nota dez e ficou por isso mesmo. Assim se constroem factoides e ilusões.

O natural entusiasmo dos jovens peregrinos e a emoção dos cariocas extasiados com a figura benevolente do pontífice foram sutilmente utilizados para maquiar a imperdoável improvisação. A ausência de acidentes ou incidentes nas colossais concentrações humanas nas areias de Copacabana não pode ser tomada como façanha das autoridades. Resultaram da índole de um povo simples, crente, fascinado pelos espetáculos, atraído por uma intensa, demorada e perfeita cruzada motivadora.

Seus autores: a dupla de gigantes da comunicação devidamente irmanados: a igreja católica e a Rede Globo.

sexta-feira, abril 19, 2013

O tema da crise final já começa aparecer na industria do entretenimento

 Uma das maneiras mais eficientes para se fixar conceitos ideológicos é através do humor. Essa estratégia já está sendo usada para fixar as pessoas no erro, no momento em que estamos nos aproximando da crise final. O diálogo a seguir apareceu em um dos episódios do seriado "Família Guy", exibido no final de 2012 nos EUA.

- Eu sou metodista. Nós cremos que o Senhor é o Salvador. Nós lembramos dEle indo à igreja louvar cada domingo. 
- Eu sou adventista do 7º dia. Nós cremos o mesmo que vocês creem, mas vamos a igreja aos sábados.
- O QUEEEEE? [Começa então agir de maneira cômica para ridicularizar o sábado...]



"Deus abençoou o sétimo dia e o santificou, pois nele descansou depois de toda a sua obra de criação" (Gn 2:3).

Quando Deus abençoa algo, é abençoado para sempre:

"Tu, então, consentiste em abençoar a casa do teu servo para que ela perdure para sempre na tua presença. Pois foste tu, Iahweh, que a abençoaste; ela é bendita para sempre". (1Cr 17:27) Bíblia de Jerusalém.

terça-feira, novembro 27, 2012

Celebridade da TV americana torna-se adventista

O jovem ator Angus T. Jones, famoso pela série "Two and a Half Men", converteu-se ao cristianismo e critica sua vida e atividades passadas, incluindo seu papel na famosa série de TV. Ao longo de seus dois depoimentos gravados em vídeo em outubro, ele narrou sua viagem para Cristo e lamentou a influência mundana do entretenimento.


Jones, nascido em Austin Texas, começou o testemunho com sua ascensão de ator-mirim de 4 anos e meio, para o estrelato. Com 9 anos, foi-lhe oferecido um emprego na série "Two and a Half Men", o qual introduziu-o ​​no mundo do showbiz, e durante o ensino médio, ele estava usando drogas como maconha e LSD.

"Eu estava vivendo para mim" e "sendo uma celebridade estereotipada", disse o ator de 19 anos de idade.

No entanto, um incidente em dezembro de 2011, iria mudar sua vida. Durante uma conversa com um amigo, ele percebeu que "Deus é a razão para tudo isso."

"Eu sinto que acabei de aceitar Deus na minha vida", disse Jones. Depois de procurar por igrejas, ele se estabeleceu em uma congregação Adventista do Sétimo Dia [fez curso bíblico com a Voz da Profecia], mas os conflitos com seu estilo de vida logo surgiram. Seu papel como Jake Harper em "Two and a Half Men", juntamente com o conteúdo da série nada cristã, tem lhe cobrado um pedágio espiritual. Ele ainda aconselhou as pessoas a parar de assistir a série.

"Se você assiste a série 'Two and a Half Men', por favor, pare de assistí-la", pediu ele. "Estou em 'Two and a Half Men' e não quero estar ali. Por favor, pare de assistir, e de encher a cabeça com sujeira", concluiu. "Não há como brincar quando se trata de eternidade", acrescentou mais tarde.

Embora muitos veículos de comunicação foram rápidos em comparar seu testemunho com a saída do ex-membro do elenco Charlie Sheen, em janeiro de 2011, a natureza é bastante diferente. Enquanto os insultos anti-semitas de Sheen foram dirigidos ao criador da série Chuck Lorre, a mensagem de Jones é sobre o perigo de comprometer o evangelho e seus valores.

"O nome do jogo agora é compromisso .... De acordo com a Bíblia, quando isso acontece, nós não estamos mais em posição para qualquer coisa. Nós não estamos mais no lado da verdade. Um pouco de fermento leveda toda a massa, "afirmou Jones, citando Gálatas 5:9, que é um alerta contra falsos ensinamentos.

"Você não pode ser uma pessoa temente a Deus e estar em um programa de televisão assim. Eu sei que não pode .... Você vai pro tudo ou nada", disse ele.

Apesar de sua paixão, Jones tem mais um ano de contrato, e ganha U$ 300 mil por episódio.

Fonte: Christian Post ; FoxNews ; Terra 

segunda-feira, novembro 26, 2012

Parada gay, cabra e espinafre


[...] O primeiro problema sério quando se fala em “comunidade gay”é que a “comunidade gay” não existe – e também não existem, em consequência, o “movimento gay” ou suas “lideranças”. Como o restante da humanidade, os homossexuais, antes de qualquer outra coisa, são indivíduos. Têm opiniões, valores e personalidades diferentes. Adotam posições opostas em política, religião ou questões éticas. Votam em candidatos que se opõem. Podem ser a favor ou contra a pena de morte, as pesquisas com células-tronco ou a legalização do suicídio assistido. Aprovam ou desaprovam greves, o voto obrigatório ou o novo Código Florestal – e por aí se vai. Então por que, sendo tão distintos entre si próprios, deveriam ser tratados como um bloco só? Na verdade, a única coisa que têm em comum são suas preferências sexuais – mas isso não é suficiente para transformá-los num conjunto isolado na sociedade, da mesma forma como não vem ao caso falar em “comunidade heterossexual” para agrupar os indivíduos que preferem se unir a pessoas do sexo oposto. A tendência a olharem para si mesmos como uma classe à parte, na verdade, vai na direção exatamente contrária à sua principal aspiração – a de serem cidadãos idênticos a todos os demais.

Outra tentativa de considerar os gays como um grupo de pessoas especiais é a postura de seus porta-vozes quanto ao problema da violência. Imaginam-se mais vitimados pelo crime do que o resto da população; já se ouviu falar em “holocausto” para descrever a sua situação. Pelos últimos números disponíveis, entre 250 e 300 homossexuais foram assassinados em 2010 no Brasil. Mas. num país onde se cometem 50 000 homicídios por ano, parece claro que o problema não é a violência contra os gays; é a violência contra todos. Os homossexuais são vítimas de arrastões em prédios de apartamentos, sofrem sequestros-relâmpago, são assaltados nas ruas e podem ser mortos com um tiro na cabeça se fizerem o gesto errado na hora do assalto – exatamente como ocorre a cada dia com os heterossexuais; o drama real, para todos, está no fato de viverem no Brasil. E as agressões gratuitas praticadas contra gays? Não há o menor sinal de que a imensa maioria da população aprove, e muito menos cometa, esses crimes; são fruto exclusivo da ação de delinquentes, não da sociedade brasileira.

Não há proveito algum para os homossexuais, igualmente, na facilidade cada vez maior com que se utiliza a palavra “homofobia”; em vez de significar apenas a raiva maligna diante do homossexualismo, como deveria, passou a designar com frequência tudo o que não agrada a entidades ou militantes da “causa gay”. Ainda no mês de junho, na última Parada Gay de São Paulo, os organizadores disseram que “4 milhões” de pessoas tinham participado da marcha – já o instituto de pesquisas Datafolha, utilizando técnicas específicas para esse tipo de medição, apurou que o comparecimento real foi de 270.000 manifestantes, e que apenas 65.000 fizeram o percurso do começo ao fim. A Folha de S.Paulo, que publicou a informação, foi chamada de “homofóbica”. Alegou-se que o número verdadeiro não poderia ter sido divulgado, para não “estimular o preconceito”- mas com isso só se estimula a mentira. Qualquer artigo na imprensa que critique o homossexualismo é considerado “homofóbico”; insiste-se que sua publicação não deve ser protegida pela liberdade de expressão, pois “pregar o ódio é crime”. Mas se alguém diz que não gosta de gays, ou algo parecido, não está praticando crime algum – a lei, afinal, não obriga nenhum cidadão a gostar de homossexuais, ou de espinafre, ou de seja lá o que for. Na verdade, não obriga ninguém a gostar de ninguém; apenas exige que todos respeitem os direitos de todos.

Há mais prejuízo que lucro, também, nas campanhas contra preconceitos imaginários e por direitos duvidosos. Homossexuais se consideram discriminados, por exemplo, por não poder doar sangue. Mas a doação de sangue não é um direito ilimitado – também são proibidas de doar pessoas com mais de 65 anos ou que tenham uma história clínica de diabetes, hepatite ou cardiopatias. O mesmo acontece em relação ao casamento, um direito que tem limites muito claros. O primeiro deles é que o casamento, por lei, é a união entre um homem e uma mulher; não pode ser outra coisa. Pessoas do mesmo sexo podem viver livremente como casais, pelo tempo e nas condições que quiserem. Podem apresentar-se na sociedade como casados, celebrar bodas em público e manter uma vida matrimonial. Mas a sua ligação não é um casamento – não gera filhos, nem uma família, nem laços de parentesco. Há outros limites, bem óbvios. Um homem também não pode se casar com uma cabra, por exemplo; pode até ter uma relação estável com ela, mas não pode se casar. Não pode se casar com a própria mãe, ou com uma irmã, filha, ou neta, e vice-versa. Não pode se casar com uma menor de 16 anos sem autorização dos pais. E se fizer sexo com uma menor de 14 anos estará cometendo um crime. Ninguém, nem os gays, acha que qualquer proibição dessas é um preconceito. Que discriminação haveria contra eles, então, se o casamento tem restrições para todos? Argumenta-se que o casamento gay serviria para garantir direitos de herança – mas não parece claro como poderiam ser criadas garantias que já existem. Homossexuais podem perfeitamente doar em testamento 50% dos seus bens a quem quiserem. Tem de respeitar a “legítima”, que assegura a outra metade aos herdeiros naturais – mas essa obrigação é exatamente a mesma para qualquer cidadão brasileiro. Se não tiverem herdeiros protegidos pela “legítima”, poderão doar livremente 100% de seu patrimônio – ao parceiro, à Santa Casa de Misericórdia ou à Igreja do Evangelho Quadrangular. E daí?

A mais nociva de todas essas exigências, porém, é o esforço para transformar a “homofobia” em crime, conforme se discute atualmente no Congresso. Não há um único delito contra homossexuais que já não seja punido pela legislação penal existente hoje no Brasil. Como a invenção de um novo crime poderia aumentar a segurança dos gays, num país onde 90% dos homicídios nem sequer chegam a ser julgados? A “criminalização da homofobia”é uma postura primitiva do ponto de vista jurídico, aleijada na lógica e impossível de ser executada na prática. Um crime, antes de mais nada, tem de ser “tipificado” – ou seja, tem de ser descrito de forma absolutamente clara. Não existe “mais ou menos” no direito penal; ou se diz precisamente o que é um crime, ou não há crime. O artigo 121 do Código Penal, para citar um caso clássico, diz o que é um homicídio: “Matar alguém”. Como seria possível fazer algo parecido com a homofobia? Os principais defensores da “criminalização” já admitiram, por sinal, que pregar contra o homossexualismo nas igrejas não seria crime, para não baterem de frente com o princípio da liberdade religiosa. Dizem, apenas, que o delito estaria na promoção do “ódio”. Mas o que seria essa “”promoção”? E como descrever em lei, claramente, um sentimento como o ódio? [...]

(J.R. Guzzo, VEJA, 14 de novembro de 2012)

NOTA blog Criacionismo: Um amigo que estudou cinema/roteirização nos EUA me disse que metade do grupo de professores de sua escola é homossexual, e um dos professores certa vez lhe disse: “Estamos conquistando a opinião pública para nossa causa. Sabe como? Por meio da mídia, da indústria cultural.” E isso é fato. Em quase todo filme, novela, seriado, etc. existe alusão ao homossexualismo e promoção desse estilo de vida. Essa propaganda toda já está surtindo efeito.


"Ideias tem consequências"

quinta-feira, novembro 01, 2012

Zombando de algo sério

O dilúvio e a volta de Jesus são eventos estreitamente ligados. Jesus comparou os dias que antecedem Seu retorno aos dias anteriores ao dilúvio (Mt 24:36-39), quando as pessoas estarão mais preocupadas com seus afazeres seculares, como casamento, bebidas, comidas, diversões, do que com o preparo espiritual para se encontrar com Deus. Outra característica dos dias finais é a zombaria que muitos fazem de assuntos sérios. Curiosamente, duas produções (um seriado e um evento de rock) estão zombando exatamente do fim do mundo e do dilúvio: trata-se de “Como Aproveitar o Fim do Mundo” (da Globo) e da “Arca da Salvação” (do Rock in Rio).

Segundo o Jornal da Tarde, a série da TV Globo tem como mote o fim
 do mundo supostamente anunciado pelos maias e a ideia de que as pessoas devem “aproveitar a vida o máximo possível, até o Juízo Final no dia 21 de dezembro de 2012”. Os atores em destaque são Alinne Moraes (que se considera seu próprio deus) e Danton Mello, e a produção estreia amanhã.

O seriado foi planejado para terminar à meia-noite do dia 20 de dezembro, véspera do “fim do mundo”. “Esse assunto é muito recorrente na história da humanidade. É muito falado na internet. As pessoas realmente acreditam que pode acontecer”, explica José Alvarenga Jr., diretor do programa. Segundo o Jornal da Tarde, o texto é de Alexandre Machado e Fernanda Young, e “o seriado mostra Kátia tentando realizar sua lista de pendências e seu mais novo amor, Ernani, entrando na onda de aproveitar os pequenos prazeres da vida”.

Mais: “‘Como Aproveitar o Fim do Mundo’ terá um ‘braço’ nas redes sociais, estimulando o público a tentar coisas inusitadas.” Portanto, além de brincar com o tema do fim, a Globo vai estimular as pessoas a pensar da mesma forma, como se isso não passasse de brincadeira.



Tanto a Globo quanto a organização do Rock in Rio estão, a sua maneira,
cumprindo a predição de 2 Pedro 3:3 e 4: “Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores com zombaria andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da Sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.”

Fonte: Criacionismo

quinta-feira, setembro 20, 2012

Deputados em São Petersburgo querem proibir a menção ao fim do mundo

A Assembleia Legislativa de São Petersburgo [Rússia] propõe aprovar uma lei que proíba a mídia de mencionar o “fim do mundo” que, segundo o calendário maia, acontecerá em 2012. Os autores do pedido estão preocupados com o “crescimento dos ânimos escatológicos na sociedade” e receiam o agravamento da criminalidade, o aumento do número de suicídios, o abuso de drogas e bebidas alcoólicas. Os deputados propõem que o governador tome medidas para “combater a intensificação da histeria pública na mídia”, incluindo uma lei proibindo “a propaganda do fim do mundo”.

Fonte: Voz da Rússia

NOTA: Mesmo não acreditando em nada da "teoria maia" e também discordando de qualquer sensacionalismo que se faça em torno do tema "fim do mundo", ainda assim tenho que discordar deste tipo de censura que estão querendo impor à mídia por lá...

sexta-feira, agosto 24, 2012

Pesquisadora árabe mostra o outro lado do conflito na Síria

A maioria dos sírios deseja a manutenção da ordem e da paz na Síria e acredita que apenas o Presidente Bashar Al Assad pode manter esta ordem e fortalecer as instituições do país. A Síria que eu conheço e que visito e convivo há mais de 35 anos tem uma população que tem um alto grau de politização e conhece muito bem as dificuldades e os estigmas que vivem tanto o povo, quanto o governo da Síria. Por convicção, defendem o princípio da soberania nacional, da autodeterminação e da não ingerência estrangeira.

O cidadão sírio tem consciência e critica a corrupção e morosidade da atual máquina burocrática deste governo da Síria; deseja reformas, deseja o combate à corrupção, mas entende que esta luta deve se processar de forma pacífica, as mudanças têm que ser construídas e o governo de Bashar Al Assad está empenhado nestas reformas.

A população síria está acostumada com conforto, segurança, estabilidade. País predominantemente agrícola, tem no trigo, algodão de fibra longa e no azeite a base de sua produção. Em seu subsolo, possuí petróleo e gás. Enfrenta problemas políticos que impedem a modernização de suas refinarias e a prospecção de suas riquezas.

A vocação de hospitalidade somada à rica e milenar história da Síria despertou o setor de turismo nos últimos anos. O investimento em estradas, em hotelaria e em serviços, vinha fomentando o turismo do mundo inteiro para a Síria. É um país distribuidor de bens e serviços para todo o mundo árabe seja da Península Arábica, seja do Norte da África.

Não é uma sociedade perfeita. Transitou do socialismo ao quase capitalismo em menos de 12 anos. A Síria dos últimos 42 anos saiu da miséria e do feudalismo para um socialismo e uma prosperidade cada vez mais visível em cada um de seus cidadãos. O país mais laico do Oriente Médio teve na educação a base do seu desenvolvimento.

Foi este regime, no período do pai Hafez Assad que conseguiu implantar a reforma agrária (anos setenta) e os Sírios sunitas, grandes proprietários de terras e pertencentes ás famílias tradicionais, imigraram para a Europa e EUA. Alguns dos filhos destes sírios sonham em retornar… Mas apenas para promover a deposição do regime e ocupar o poder.

A Síria hoje tem uma população de 22 milhões de habitantes; a maioria de 70% é de muçulmanos sunitas; e os demais são 13% Alauítas; 12% de cristãos; e 5% de drusos, turcomanos e outros.

Os grupos rebeldes que foram cooptados pelo eixo EUA, Israel, OTAN e CCG [Conselho de Cooperação do Golfo], não representavam nem 1% da população síria, no início das manifestações. Mas com o acirramento dos enfrentamentos, com o dinheiro rolando solto e com as armas sendo distribuídas em abundancia, e recebendo aplausos da comunidade internacional, sentiram que deveriam lutar até depor o inimigo: o governo do Presidente Bashar Al Assad….

Uma luta cuja motivação é de natureza econômica e política, foi sendo construído e acirrado nas camadas de baixa renda e transformado em conflito sectário. A mídia-empresa ocidental funciona como papagaios da retransmissão das agências de notícias ocidentais. Estou com saudade de nossos analistas políticos, de nossos correspondentes e do verdadeiro jornalismo.

A IMPRENSA no ocidente é teleguiada pela leitura equivocada dos EUA e OTAN, e desde o início do conflito, usou a comunicação para desinformar e para doutrinar o cidadão brasileiro, apoiando e retransmitindo apenas a opinião dos rebeldes. A imprensa brasileira subestima a inteligência do telespectador e oferece o Fast Food pronto que as agências de notícia transmitem. Foi e tem sido parcial e irresponsável ao veicular informações falsas para referendar seus conceitos.

O que observamos na imprensa do ocidente é sempre um jornalismo dirigido e copiado das agencias de notícia como a BBC, France Press e Reuters, todos copiando a Al Jazeera (Qatar) e transmitindo apenas as notícias do Conselho Nacional Sírio, Exercito Livre Sírio e do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (um cidadão sírio em Londres, posicionado na sua lojinha com um computador e retransmitindo todas as mentiras e barbaridades que a TV Al Jazeera lhe pedia).

Temos relatos das montagens de cenas, blefes, cenas do Iraque como sendo Síria, helicóptero do Afeganistão como sendo Sírio. Montagem de sons dos ataques. Durante os ataques em Homs a TV Síria retransmitia vídeos amadores que captavam os bastidores das gravações que eram encomendadas pela Al Jazeera.

A estratégia da imprensa foi focar na ”Primavera Árabe da Praça Tahrir”, este movimento popular emocionou e contagiou os jovens no mundo todo e em especial nos países árabes; e como rastilho de pólvora seguiu para a Líbia e em poucos dias foi votada a moção no Conselho de Segurança da ONU que autorizou a criação de uma zona tampão na Líbia, com a alegação de “responsabilidade de proteger” que permitiu a entrada da máquina de matar da OTAN e aliados que lutaram junto com a Al Qaeda em Benghazi e depois em toda Líbia. .


A guerra humanitária da OTAN e aliados já matou mais de 150 mil pessoas na Líbia. Criou um caos quase impossível de ser reordenado; destruiu a infraestrutura de um povo que vivia bem, com garantias de toda a espécie assegurada pelo governo. Não considero o governo de Muamar Al Kadafi o ideal, mas este é o país que eles puderam construir e prosperar.Perdeu o povo Líbio, perdeu o povo africano a quem Kadafi ajudava e venceu a França e seus aliados com os novos contratos para se apossar das bacias de petróleo.

A quem a OTAN e seus aliados vieram proteger? A seus próprios interesses.

A opinião pública mundial parou pasma com a chamada “primavera Árabe”. Apesar da experiência acumulada e do cuidado de muitos de nós, queríamos crer que havia de fato uma primavera árabe… Que ilusão! Bastaram poucos dias para assistir pela TV que o cenário preparado já tinha um script pronto e manipulado na Líbia através do Sarkosy desde outubro de 2010 (quatro meses antes da entrada da Líbia na onda da “Primavera”).

No Egito, ocorreu o mesmo, e tomamos conhecimento da presença de agentes americanos junto aos manifestantes na Praça Tahrir, e que chegaram a ser detidos pelas forças de segurança no Cairo. A diplomacia americana, resolveu o episódio que sumiu da imprensa, e em seguida, convidaram a representação da Irmandade Muçulmana em quatro de Abril de 2012, a visitar os EUA e acertar a sua atuação no futuro governo no Egito.

Esta preparação com armas e com treinamento militar teve início de fato depois do ataque perpetrado por Israel contra o Líbano e defendido bravamente pelo Hezbollah em julho de 2006. Se já havia uma intenção dos EUA em destruir o governo de Damasco, passou a ser um ponto de honra para EUA e Israel: Afinal, os mísseis que foram usados pelo Hezbollah e pelo Hamas foram fabricados e fornecidos por Damasco.

Na Síria em janeiro de 2011 a embaixada Americana recebe como embaixador o agente americano Robert Stephen Ford, assessor do especialista em inteligência o americano John Negroponte que, no Iraque em 2004, quando foi encarregado de aplicar o plano de destruição usado em San Salvador e depois replicado no Iraque.

O objetivo agora era instaurar o caos na Síria: ele conseguiu em 60 dias transformar a Síria de um país pacífico, seguro, tranqüilo e confiante, em um país instável, inseguro e em guerra de destruição e desgaste que já dura 16 meses.

A Rússia e a China, signatários do tratado de Xangai, e membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, após os acontecimentos na Líbia e a licença para destruir que foi concedida à OTAN, viram que o Ocidente, está desestabilizando a região do Oriente Médio e avançando em áreas estratégicas para o Grupo de Xangai. A Rússia e China defendem seus próprios interesses ao defender os interesses do povo e governo Sírio. Ao mesmo tempo em que a queda de Damasco pode balcanizar toda a região e envolver atores regionais que até agora permanecem fora do conflito.

A Rússia tem relações privilegiadas, com a Síria de longa data, que lhe possibilita a presença de uma Base Militar Russa no Porto de Tartus. Somam-se a isto, uma relação afetiva com a forte e representativa população Cristã Ortodoxa da Síria.

Com a China, a relação Sino- Síria tem base em tratados culturais, artísticos, econômicos e políticos. Hoje, com o isolamento do Irã, quem está adquirindo o petróleo iraniano é a China, inclusive comprando-o por um preço abaixo do mercado, e com uma negociação em moeda local. Ganha neste negócio a China e o Irã… Perdem os EUA e o dólar americano, e perde também a União Européia…

A quem interessa esta luta sectária na Síria de muçulmanos Sunitas X muçulmano Xiitas (que dividem o governo com Cristãos, drusos e Alauítas)? Aos países do Golfo: Qatar, Arábia Saudita e Turquia, aliados e interpretes do desejo dos EUA, Israel e OTAN. Por que, ao derrubar a Síria, o caminho fica livre para derrubar o Hezbollah no sul do Líbano e para atingir o Irã. Portanto, o objetivo é ter o caminho livre para o Irã e de lá para os gasodutos e oleodutos de toda região.

Outro interesse dos EUA e aliados é a mais importante bacia de gás que está na costa mediterrânea da Síria: ora, se o século XX foi o século do petróleo, o século XXI é o século do Gás. Esta disputa já está lançada entre americanos, russos e alemães.

Claude Fahd Hajjar

Vice-Presidente da Fearab América (Federação de Entidades Americano-Árabes)

Autora do livro “Imigração Árabe 100 anos de Reflexão”

Fonte: IAnoticia

NOTA: Além da motivação política-econômica, que a pesquisadora demonstra conhecer muito bem, há uma motivação religiosa aparentemente oculta que, só através das profecias bíblicas é possível discernir (se você quer saber qual é leia aqui). Infelizmente, esse conflito, mais cedo ou mais tarde envolverá diversos outros países do Oriente Médio, inclusive o Irã, assumindo contorno de uma guerra mundial...

terça-feira, agosto 21, 2012

Domingo é um dia de descanso para Obama e Romney

O presidente Barack Obama e seu adversário republicano Mitt Romney passaram um domingo tranquilo assistindo à igreja com suas famílias, descansando para as 11 semanas finais da campanha. Enquanto os Romneys aproveitaram um belo sol em New Hampshire e os Obamas enfrentaram chuva em Washington, os dois candidatos enviaram seus principais conselheiros para participar dos programas de entrevista na Tv...

Fonte: Washington Post 

NOTA: Chama a atenção a maneira direta e explícita com que o Washington Post decidiu veicular essa notícia relacionando-a com o descanso dominical. Com certeza a notícia poderia ser dada de várias outras formas. Por que escolheram justamente essa? E por que ela surge há exatamente 11 semanas da eleição? Chega até soar profético o título...

terça-feira, julho 31, 2012

A primeira vítima da guerra sempre é a verdade

Desde o ano passado a região do Oriente Médio e o norte da África vivem momentos difíceis, onde países estão sendo sacudidos por revoluções populares e governos estão sendo depostos. Embora a mídia ocidental faça parecer que isso tudo é apenas uma questão de "direitos humanos" e de "mais democracia", há dois reais motivos em jogo nos bastidores:

1) Geopolítico: Assim como o corpo humano precisa de energia para sobreviver assim também a sociedade (o corpo social) necessita de energia para manter seu crescimento. Os principais recursos energéticos para a  sociedade moderna são o petróleo e o gás natural. E os maiores depósitos destes recursos estão localizados na Ásia, no Oriente Médio e norte da África. Logo, as potências mundiais (EUA, Rússia, China...) armam um verdadeiro jogo de xadrez geopolítico para garantir o acesso a esses recursos - não descartando até mesmo a guerra como última estratégia. É exatamente isso o que está ocorrendo ali naquela região.

2) Religioso: Os agentes do Vaticano têm incitado os países ocidentais a provocar um maior conflito na região, a fim de enfraquecer seus rivais políticos e religiosos e provocar o caos, a fim de ressurgir do caos como única "autoridade confiável" restaurando assim a supremacia mundial perdida no fim da Idade Média.

Com esse cenário em mente, fica fácil entender porque a mídia ocidental tem recorrido até mesmo à manipulação de notícias para alcançar seu propósito final.

No último dia 26, a agência de notícias European Pressphoto publicou uma foto (nº 50441600) com os dizeres: "Uma família Síria foge da violência perto de Alepo". Dois dias depois, a edição impressa do jornal de maior circulação da Áustria, Kronen Zeitung, publicou a mesma foto "editada", para ilustrar a matéria "Os tanques do exército de Assad travaram a batalha principal", tentando passar a ideia de destruição total em Alepo.




Não é a primeira vez que isso acontece. Nem será a última. O site da BBC também publicou uma foto feita pelo profissional Marco Di Lauro (informações no seu blog) no Iraque em 2003, para demonstrar o "massacre" provocado pelo governo da Syria em 2012. Neste caso, o "erro" foi corrigido. E o impacto sobre a opinião pública? será que dá para corrigir?



terça-feira, junho 19, 2012

Rádio Novo Tempo promove debate sobre sustentabilidade versus alarmismo

As ações humanas estão acabando com o planeta? O que é sustentabilidade? O que eu tenho a ver com tudo isso? O que é a RIO + 20 e que decisões serão tomadas lá?

A conferência das Nações Unidas para o desenvolvimento sustentável, a RIO+20, começou na manhã de ontem com uma sessão de abertura no RioCentro. Com isso, os países começam a negociar metas de desenvolvimento sustentável internacionais. Hoje [14] o Conexão em Debate falou sobre RIO + 20 e o trabalho do governo brasileiro atráves do evento , a suposta fraude do aquecimento global e a preservação do meio ambiente. Também perguntamos as pessoas o que elas entendiam por sustentabilidade.

Para a explanação de cada um desses assuntos, conversamos com Samira Crespo, secretária de articulação institucional e cidadania ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Márcio Astrini, representante da ONG GreenPeace Brasil, Ricardo Felicio, climatologista e doutor da USP (que teve recentemente participação no programa do Jô, na rede Globo) e Geraldo Luís Lino, geólogo e autor do livro “A fraude do aquecimento global”.

O grande ponto de discussão foi se a sustentabilidade é um ponto positivo para a preservação do meio ambiente ou se isso tomou rumos de puro alarmismo mundial e interesses governamentais e privados.

Ouça aqui.

NOTA: Ponto positivo para a Rádio Novo Tempo, que fez o que a maioria dos meios de comunicação esquece de praticar: dar espaço para o "outro lado" (princípio esse defendido pela Bíblia em Pv 18:17), especialmente quando o "outro lado" representa a minoria. É impossível aprofundar o tema do ambientalismo (mudanças climáticas) sem entrar em questões políticas, econômicas e até religiosas. A primeira coisa a se fazer é separar o "cuidado com o meio ambiente" da "teoria do aquecimento global". Há muitas ações legítimas nas quais podemos nos envolver como cristãos para cuidar do meio ambiente: despoluição de rios, despoluição do ar, combater as queimadas, o plantio de novas árvores, reciclagem do lixo, combater o desperdício de alimentos etc...

Porém, é evidente que por trás da teoria do aquecimento global (na verdade, nem teoria é, sendo apenas uma hipótese) existem interesses políticos, econômicos e religiosos. O aquecimento global está servindo para acabar com a soberania dos países que precisam abrir mão dos interesses nacionais em prol de uma eco-agenda global. É o inimigo comum "forjado" para manter o mundo submisso a um governo único. Simples de entender: a submissão requer uma causa; uma causa requer um inimigo. Do ponto de vista religioso, a "teoria" do aquecimento global está servindo para criar um cenário sócio-político-econômico mundial que "justifique" o estabelecimento de uma Lei Dominical (a guarda do domingo representa a adoração ao sol-lúcifer, oriunda da Babilônia). É a crise final profetizada no apocalipse, para a qual esse ECOmenismo está servindo de catalisador. Quem viver verá...

domingo, junho 10, 2012

Mídia omite informação privilegiando o homossexualismo

O paralelo do mundo atual com a antiga Sodoma é impressionante: “Como os sodomitas que queriam arrombar a porta da casa de Ló há milênios [Gn 19:4, 5 e 9], o movimento gay moderno se reúne às portas de nossas igrejas e instituições acadêmicas exigindo entrada e pleno reconhecimento” (Peter Jones).

Uma das estratégias modernas tem sido usar a mídia para apresentar os homossexuais só quando são vítimas e ao mesmo tempo omitir qualquer informação quando crimes ou delitos são praticados por adeptos do estilo de vida homossexual.

Exemplo disso aconteceu recentemente, envolvendo um crime bárbaro praticado por um homossexual que teve repercussão mundial. O canadense Luka Rocco Magnotta, de 29 anos, assassinou e esquartejou um jovem chinês em seu apartamento na cidade de Montreal. E quase a totalidade da mídia mundial (principalmente no Brasil) omitiu a informação de que ele era gay (fato importante no contexto do crime). Não acha isso estranho? Raríssimos os casos em que algum veículo de comunicação tenha dado a informação completa. Por que será?



quarta-feira, maio 30, 2012

Mega-ataque cibernético no Oriente Médio

De acordo com a empresa Kapersky Labs, que tem sede na Rússia e fabrica antivírus para computadores, o software espião foi desenvolvido por um governo ainda não identificado.
A Kapersky o classificou como "uma das ameaças mais complexas já descobertas".
O programa é capaz de gravar conversas privadas mantidas pela internet manipulando o microfone do computador infectado ou gravando os textos digitados.

De acordo com a multinacional, os alvos do software espião aparentemente são computadores do Irã, de Israel, da Síria, do Líbano, do Egito, da Arábia Saudita e do Sudão.

O sistema se ativa automaticamente quando a vítima usa programas de correios eletrônicos e de mensagens instantâneas.

"Uma vez que o sistema é infectado, o Flame começa uma complicada série de operações. Elas incluem espionar a navegação na internet, gravar imagens de telas de computados e conversas, interceptar teclados, entre outras", disse Vitaly Kamluk, especialista da Kapersky.
As fotos das telas e as gravações de áudio são então comprimidas e enviadas pela internet para o autor do ataque.

A multinacional diz acreditar que os ataques por meio do software espião afetaram ao menos 600 alvos, entre eles indivíduos, empresários, instituições acadêmicas e sistemas de governo.

"A geografia dos objetivos e a complexidade da ameaça não deixa dúvidas de que foi um Estado que patrocinou a pesquisa que o projetou", disse Kamluk.

De acordo com Kamluk, o tamanho do ataque é o principal indício de que o software não foi criado por criminosos virtuais. Ele tem características de ser uma ofensiva massiva financiada por um Estado.

Segundo Alan Woodward, do departamento de computação da universidade inglesa de Surrey, o programa "é basicamente um aspirador de informações sensíveis".

Em entrevista à BBC, ele disse que o Flame é muito mais sofisticado do que o vírus de computador "Stuxnet", que atacou no ano passado instalações militares do Irã.

"Enquanto o Stuxnet só tinha um objetivo, o Flame é um conjunto de ferramentas. Assim consegue perseguir qualquer coisa que caia em suas mãos", disse.

Fonte: BBC Brasil

NOTA: Esta guerra cibernética é apenas uma das frentes da 3ª guerra mundial que se aproxima, patrocinada pela OTAN contra vários países do Oriente Médio e do norte da África. Na verdade, os verdadeiros impulsionadores desta guerra são o Vaticano e os ocultistas "mercadores da terra", com o propósito único de produzir o caos no mundo a fim de implantar a religião de mistérios da Babilônia, cujo símbolo de adesão será a guarda do domingo (marca do culto ao sol - Lúcifer)...

terça-feira, maio 22, 2012

Cultura imediatista

"... mais vale controlar o seu espírito do que conquistar uma cidade". Pv 16:32 (NVI)


"Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens". Lc 12:15 (NVI)

terça-feira, março 20, 2012

A discussão da guarda do domingo chega no contexto das Olimpíadas de Londres

Os líderes da Igreja [no Reino Unido] temem que as leis que regulam o comércio aos domingos possam ser permanentemente desfeitas pela porta dos fundos, após uma suspensão "emergencial" para as Olimpíadas 2012. De acordo com a Lei de Negócios de 1994, as lojas maiores que 915 metros quadrados só podem operar na Inglaterra e em Príncipe de Gales durante seis horas contínuas entre as 10:00 h e as 18:00 h aos domingos.

Ontem [19] George Osborne, o Chanceler do Tesouro, confirmou no programa Show de Marr Andrew (BBC) que a lei teria de ser alterada em tempo de permitir que as lojas das Olimpíadas permaneçam abertas, junto com shopping centers e supermercados de todo o país.

"Temos todo o mundo chegando a Londres - e no resto do país - para as Olimpíadas. Seria uma grande vergonha se o país tivesse um sinal fechado para o comércio aos domingos - principalmente quando alguns dos grandes eventos olímpicos acontecerão aos domingos"

Quando pressionado, o Sr. Osborne se recusou a descartar uma extensão permanente do horário de comércio aos domingos, dizendo: "Tudo o que eu estou propondo no momento é que façamos isso para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos".

De acordo com a mudança, que deverá ser forçada a passar através do Parlamento antes da Páscoa sem o período de consulta padrão, a regra de seis horas para os domingos será removida durante oito semanas durante o verão.
A igreja da Inglaterra não se oporá mais à abertura durante os Jogos Olímpicos, e alguns membros do clero vão até cancelar os cultos de domingo para que eles não coincidam com grandes eventos esportivos.
Mas o Deão de Southwark, o Reverendo Andrew Nunn afirmou: "Sempre que algo assim acontece, há a suspeita de que esta poderia ser uma maneira de começar uma mudança permanente. Eu posso entender o por quê eles estão pensando em fazê-lo para o período das Olimpíadas, mas estou preocupado com o futuro".
O Dr. Chris Sugden, secretário-executivo da Igreja Anglicana, disse: "É óbvio que este é um teste para ver se pode estendê-lo. Ele justamente rompe esse tempo regular, onde as pessoas podem ficar juntas".
O Reverendo Sally Hitchiner, pároco de São João, distrito de Ealing, acrescentou: "Estamos preocupados no que poderia tornar-se um precedente, que poderia perder um pouco da especialidade de domingo. O domingo deve ser um momento para os relacionamentos, deve haver um momento para se colocar limites sobre o consumismo, então você pode ir ao parque e jogar futebol com as crianças, e tomar o café-da-manhã tranquilo na cama".
Um porta-voz da Igreja da Inglaterra disse: "É compreensível que um regime especial seja criado de várias maneiras quando o país acolhe os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Contudo, a Igreja da Inglaterra iria fortemente se opor a quaisquer outras tentativas de corroer a natureza especial do domingo, que a legislação ainda reflete".
"Acreditamos que para a estabilidade da família e da vida comunitária, tantas pessoas quanto possível, devem ter a possibilidade de um dia comum de folga a cada semana. O impacto negativo potencial sobre a saúde dos trabalhadores, e em pequenos varejistas, superam quaisquer benefícios potenciais de uma maior desregulamentação".
Fonte: The Telegraph 

NOTA: Interessante como a Inglaterra (única grande economia da Europa que não faz parte da união monetária européia) aproveitou o contexto das Olimpíadas para colocar em evidência a guarda do domingo na mídia, uma vez que os demais países da União Européia já têm feito isso explicitamente. Todos países da Europa unidos no mesmo propósito em conferir homenagem ao Vaticano através da guarda do domingo... É o fim dos tempos... 

sexta-feira, março 16, 2012

Google contrata diretora do Pentágono

O Google contratou Regina Dugan, a diretora de pesquisa do DARPA, no Departamento de Defesa dos Estados Unidos, para um cargo executivo dentro da companhia de Mountain View, na Califórnia. A informação é do site Business Insider.

Dentro do Pentágono, Dugan participava de pesquisas táticas e não de projetos práticos. Ela também estava sendo investigada pelo escritório de inspeção do próprio Pentágono por dúvidas em relação à cessão de contratos para a RedXDefense, uma companhia de detecção de bombas que ela mesma havia fundado.

O Pentágono, no entanto, afirma que a saída do órgão do governo dos Estados Unidos e a ida para o Google não tem a ver com a investigação. Ainda não está claro com o que Dugan trabalhará no Google, mas tudo indica que será ao lado do cofundador Sergey Brin em projetos de pesquisa a longo prazo.

Fonte: Jornal do Brasil

NOTA: O que só aumentam as suspeitas de que o Google tenha planos cuja ligação com o setor de segurança dos EUA envolvam inclusive a "vigilância" de seus usuários... É o Big Brother espiando a sociedade à serviço da Nova Ordem Mundial...

terça-feira, fevereiro 07, 2012

Porta-voz de Soros convoca o Google a policiar a rede

O ex-companheiro da Sociedade Aberta (Open Society) de George Soros e atual pesquisador da Universidade de Stanford, Evgeny Morozov, convocou o Google e outros sites de busca a tornarem-se executores do delito de opinião, fornecendo avisos sobre sites que contêm "teorias conspiratórias", tais como a crença, mantida pela maioria dos americanos, de que o aquecimento global não é primariamente provocado pelo homem.

Morozov - "alguém de dentro" possuindo informações privilegiadas e bem relacionado - denuncia como a Internet é uma ferramenta útil para as "pessoas que negam o aquecimento global", bem como para o "movimento anti-vacinação", e convoca o Google a praticar um "tratamento socialmente responsável de coadjutor" que marginalize tais crenças, alterando os resultados de buscas.

A solução de Morozov é "provocar os sites de busca a assumir mais responsabilidade pelos índices de busca e a exercer um controle fiscalizador mais pesado na apresentação de resultados de busca para temas como 'aquecimento global' ou 'vacinação'. O Google já tem uma lista de consultas de buscas que envia mais tráfego para sites que comercializam pseudociência e teorias da conspiração. Por que não tratá-los de forma diferente do que as consultas normais? Assim, sempre que os usuários chegarem a resultados de pesquisa que possam enviá-los para sites operados por pseudocientistas ou teóricos da conspiração, o Google poderia simplesmente exibir uma gigantesca bandeira vermelha pedindo aos usuários para terem cautela e verificarem uma lista gerada anteriormente de fontes autorizadas antes de serem influenciados" [...]

Fonte: Prison Planet

NOTA: Tudo indica que dentro de pouco tempo a censura será uma realidade na web. Enquanto esse dia não chega, aconselho ao leitor a copiar todos os textos do Minuto Profético que julgar importantes. E também conhecer a razão completa pela qual este blog discorda da teoria do aquecimento global provocado pelo homem.

sexta-feira, janeiro 27, 2012

Acordo comercial suspeito é assinado por 32 países

No dia 26 de janeiro de 2012, representantes de 22 Estados-Membros da UE e da Comissão Europeia assinaram, em Tóquio, o Acordo Comercial Anticontrafação (ACTA) mas para entrar em vigor, o Acordo tem de ser aprovado pelo Parlamento Europeu. Quais são os próximos passos?

O objetivo do Acordo ACTA, a celebrar entre a UE, os EUA, a Austrália, o Canadá, o Japão, México, Marrocos, Nova Zelândia, Singapura, Coreia do Sul e Suíça, é o de reforçar o cumprimento da legislação de propriedade intelectual, incluindo os direitos em linha, e ajudar a combater a contrafação e a pirataria de bens como artigos de luxo, música e filmes.

A Comissão Europeia publicou a sua última proposta no dia 24 de Junho de 2011 e quando o dossiê foi transferido para o Parlamento Europeu, ficou decidio que o órgão parlamentar responsável seria a comissão do comércio internacional, com o parecer de mais quatro comissões parlamentares - comissão do desenvolvimento, comissão da indústria, investigação e energia, comissão dos assuntos jurídicos e comissão das liberdades cívicas, justiça e assuntos internos.

Durante este processo, o Parlamento Europeu, as comissões parlamentares e os seus serviços irão organizar audições públicas e seminários com peritos, representantes da sociedade civil e outras partes envolvidas, para que todas as opiniões possam ser ouvidas e consideradas.

Fonte: Parlamento Europeu